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Saúde mental: Amanda Seyfried revela como o TOC afetou a sua vida

A atriz falou abertamente sobre a vida com o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) e os preconceitos relacionados à doença

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 28 out 2016, 14h47 - Publicado em 20 out 2016, 16h59

Depressão, ataques de pânico, transtornos alimentares, transtorno obsessivo-compulsivo… Essas doenças são sérias e, de acordo com o instituto Mind, no Reino Unido, o número de pessoas que sofrem com esses problemas aumenta a cada ano. É o caso da atriz Amanda Seyfried. Em entrevista à revista Allure, ela revelou que toma antidepressivo desde os 19 anos. “Hoje, estou consumindo doses menores, mas há 11 anos estou em tratamento. E não vejo motivo para cortar o remédio. Eu poderia fazer um tratamento com placebo, mas prefiro não arriscar”, explicou.

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Amanda aproveitou para comentar que a doença mental não é tratada com seriedade e, muitas vezes, acaba caindo na mesma categoria de outros problemas de saúde – o que, segundo ela, não deveria acontecer. “Você não vê a doença mental, mas ela está lá. Se existe a possibilidade de tratá-la, faça isso”, disse.

A atriz acrescentou que acredita que os sintomas se manifestaram fisicamente, inclusive acreditou que tinha um tumor no cérebro. “Fiz uma ressonância magnética e o neurologista me encaminhou a um psiquiatra. Conforme fui amadurecendo, os pensamentos e medos compulsivos têm diminuído muito”, afirmou. Esta não é a primeira vez que a famosa falou sobre sua luta contra o TOC e sua saúde mental. Uma vez, ela admitiu que precisou de ajuda psicológica para superar o medo do palco. 

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