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Crossfit: 4 dicas de atleta para melhorar a sua performance

BOA FORMA visitou a sede da Reebok, em Boston, nos Estados Unidos, para descobrir os segredos das melhores atletas de crossfit do mundo

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 27 out 2016, 23h00 - Publicado em 30 jul 2016, 13h00

FAÇA UM BOM AQUECIMENTO
Antes de pegar pesado, deixe seu corpo pronto para a sequência do dia (também chamada de WOD, ou workout of the day). “Quanto mais pesado for meu treino, mais eu me preparo com movimentos funcionais e articulares”, conta a americana Christy Adkins. E não tenha pressa em evoluir. “Primeiro, aperfeiçoe sua técnica, e só depois aumente a carga e as repetições”, diz Jen Smith, também dos Estados Unidos.

OUÇA SEU CORPO
“Aprender a diferença entre cansaço e lesão é fundamental. Se for exaustão, faça a série sem encanar com o desempenho e respeite seu limite. Nem todos os dias são iguais. Mas, se estiver doendo, pule o exercício”, aconselha a canadense Michele Letendre.

PENSE POSITIVO
Quando a sequência parece muito difícil, em vez de desistir, crie uma estratégia para realizá-la da melhor forma. “Não tem por que ficar nervosa. Um bom instrutor pode orientá-la individualmente, e você só precisa se divertir”, recomenda o americano Spencer Hendel, competidor há sete anos.

Veja também: 8 exercícios de CrossFit para fazer em casa

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CUIDE DAS SUAS MÃOS
Subir em cordas, se pendurar em argolas e barras… Para se livrar dos calos, a islandesa Katrin Davidsdottir, campeã do CrossFit Games 2015, usa luvas específicas para proteger as mãos em alguns movimentos, como levantamento olímpico. “Algumas pessoas acham que elas incomodam, mas é melhor prevenir do que ficar parada por uma semana para curar as feridas”, diz ela, que, no banho, lixa a palma com uma pedra-pomes. Outra tática: antes de dormir, passe vaselina ou óleo de coco nas mãos e as proteja com luvas (ou meias).

A Reebok também lançou uma nova versão do seu tênis de crossfit: o Nano 6.0, R$ 699. O cabedal do calçado conta com um reforço para resistir ao atrito com a corda, e a palmilha é anatômica, o que garante mais estabilidade durante saltos e agachamentos.

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