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O segredo dos EUA para ganhar tantas medalhas e o que isso tem a ver com as mulheres

O topo do quadro de medalha parece não sofrer alterações. Afinal, os países na liderança são sempre os mesmos. Como isso acontece? Um pesquisador da Universidade de Beirute revela as estratégias para chegar lá

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 22 out 2016, 16h03 - Publicado em 17 ago 2016, 11h44

Simone Biles, Michael Phelps, Katie Ledecky… Esses e outros atletas americanos finalizaram suas participações na Olimpíada 2016 com a tão sonhada medalha – na maioria dos casos ouro.  Para entender tal fenômeno, um professor de política da Universidade de Beirute, no Líbano, resolveu investigar as estratégias utilizadas pelos países campeões para garantir índices tão incríveis. Em entrevista ao jornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, ele explicou os truques de mestre:

1. Popularizar o esporte entre as mulheres
Historicamente, as modalidades masculinos recebiam mais investimento. Agora, quando você começa a investir nas mulheres, as chances de pódio quase dobram. É só comparar a quantidade de medalha dos países mulçumanos, em que a maioria dos atletas é homem, com as da China, que é um dos países com o maior número de atletas mulheres.

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2. Incentivar a prática de esportes olímpicos
Os países que criaram centros de treinamento para identificar talentos ou ofereceram um ambiente completo (equipamentos de ponta!) para o treino dos esportistas tiveram sucesso. A Austrália e a Noruega, por exemplo, colocaram a estratégia em prática e o resultado já é notado no quadro de medalhas.

3. Descobrir o seu ponto forte e se especializar
Os países com melhor desempenho fazem isso. Eles treinam as modalidades em que se destacam ou, então, quando um esporte novo surge, eles já começam a treinar para sair na frente do demais. 

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