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5 regras de dietas para não prejudicar sua saúde

Qual é o melhor jeito de emagrecer? Entrar em jejum rigoroso ou fazer cortes drásticos no cardápio? Nenhuma das opções!

Por Estúdio ABC
Atualizado em 3 nov 2016, 16h46 - Publicado em 16 Maio 2016, 08h00

“Dietas altamente restritivas são insustentáveis em longo prazo”, alerta o endocrinologista Pedro Assed, pesquisador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota) do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede). “Você talvez perca peso rápido, mas são grandes as chances de recuperar tudo depois.”

A restrição exagerada em qualquer aspecto da sua alimentação pode derrubar a energia, causando sonolência, dor de cabeça, queda de cabelo, problemas cardíacos, distúrbios renais e até confusão mental. “O mais eficiente é corrigir seus hábitos para a vida toda”, ensina a nutricionista Paula Castilho, de São Paulo. Um estudo da área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Editora Abril que ouviu 1 190 internautas acima de 25 anos preocupados em levar uma vida saudável concluiu que 74% deles fizeram dieta em algum momento. Nessa ocasião, em vez de sair cortando sem critérios, observe algumas regras que funcionam e preservam sua saúde.

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Fazer de quatro a seis refeições por dia: café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar e ceia. “Jejum é uma das piores estratégias para emagrecer”, explica Paula. “Pular refeições atrapalha o metabolismo. O corpo armazena energia em vez de gastá-la. E cresce o perigo de exagerar na refeição seguinte.” Portanto, nada de abolir o jantar. À noite, prefira alimentos menos calóricos e de fácil digestão.

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Começar a refeição por uma salada de folhas e grãos: “Fornece fibras, que conferem saciedade e melhoram o trabalho do intestino”, informa Pedro Assed. Em 1930, cada pessoa consumia 150 gramas por dia. Hoje, não passa de 30 gramas. Por isso, há tanta queixa de prisão de ventre e abuso de gordura e açúcar. Prove novas hortaliças e use temperos diferentes: iogurte, aceto balsâmico, um fio de azeite.

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Reduzir o consumo de produtos industrializados, doces, refrigerantes e fast foods, cheios de gordura, açúcar, sódio e calorias. Escolha frutas, verduras, sementes e grãos integrais, ricos em vitaminas e minerais. Na pesquisa da Abril, 81% dos entrevistados admitiram comer fast foods até duas vezes por semana e  93% reconheceram a necessidade de ingerir mais algum alimento saudável.

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Beber 2 litros de água por dia: Menos da metade (43%) dos entrevistados segue essa recomendação. Segundo Paula Castilho, a boa hidratação ajuda a manter a temperatura do corpo estável, a eliminar toxinas no suor e na urina, a ter a pele elástica e macia e a controlar o peso.

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Pedir orientação a um profissional em vez de seguir dicas de fontes duvidosas. “O que funciona para alguns talvez não dê certo pra você”, orienta a nutricionista. Escolhas erradas e substituições pouco saudáveis tornam a alimentação monótona e pobre nos nutrientes necessários aos gastos diários.

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