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A rápida evolução da dieta dos EUA nos últimos 40 anos

Com apenas um gif (imagem animada) você consegue perceber como a o cardápio dos americanos mudou em 40 anos. Veja que interessante!

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 28 out 2016, 20h51 - Publicado em 24 Maio 2016, 15h26

E se a gente pudesse analisar seus hábitos alimentares com apenas uma imagem em movimento? O site Flowingdata, especialista em transformar informações em dados, realizou esse processo com a dieta dos americanos nos últimos 40 anos. As informações, coletadas por Natha Yau, especialista em estatística, revelaram algumas curiosidades sobre o cardápio da população. Atualmente, o americano consome menos carne – e mais queijo – do que em 1972. Veja, a seguir, a evolução em segundos:

Nathan Yau/Flowing Data
Nathan Yau/Flowing Data ()

Alguns alimentos são campões de audiência. A maçã, por exemplo, aparece em primeiro lugar nos 40 anos. Já o consumo de frutos do mar e carne de porco se manteve bastante estável. Mas em outros aspectos, os hábitos alimentares mudaram drasticamente.

O leite era o produto lácteo mais popular dos Estados Unidos. Então, durante a década de 1970, a gordura se tornou inimiga da sociedade e o leite começou a perder espaço na dieta. O consumo caiu em 2%. O ano de 1995 foi marcante para a couve e o espinafre, porque pela primeira vez na história os vegetais verde-escuros foram mais consumidos mais que a alface. Em 2013, a couve – sem sombras de dúvidas – fez a cabeça das pessoas e apareeu mais que a batata.

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Em 2004, os americanos começaram a colocar menos carne no prato e mais frango. Desde então, a ingestão de carne continuou caindo. Por outro lado, os americanos comem três vezes mais queijo hoje do que em 1970. No topo da lista? Parmesão, mussarela, ricota, provolone – o tipo de queijo que você encontra nas pizzas.

Apesar de fazer substituições saudáveis, os americanos também estão comendo mais. O levantamento revelou que atualmente eles consomem 500 calorias a mais por dia do que na década de 1970, e 800 calorias a mais por dia do que no final de 1950. Ainda não fizeram um relatório com os hábitos dos brasileiros, mas já estamos ansiosas para descobrir o que nós deixamos de incluir no prato ( e também o que não saiu dele). 

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