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O que é constelação familiar, terapia oferecida gratuitamente no SUS

Incluída em 2018 nas práticas alternativas do SUS (Sistema Único de Saúde), a terapia em grupo ajuda a entender e resolver problemas do passado ou atuais

Por Fernanda Colavitti (colaboradora)
23 jun 2018, 09h43

Sabe quando algo (“Adoro meu trabalho, mas não suporto meu chefe, minha função nem meus colegas”) ou alguém (“Só lembro que meu ex existe quando olho suas redes sociais”) estão fazendo mal, mas só você não vê? Colocar-se no lugar de quem está de fora da situação é a proposta da terapia de constelação familiar para que você consiga “enxergar” o que está emperrando (e pesando) na sua vida.

Incluída este ano no menu de práticas alternativas do SUS (Sistema Único de Saúde), a técnica ajuda a entender e solucionar aqueles problemas do passado ou atuais, familiares ou profissionais. Como funciona: se você é a constelada (paciente), escolhe, entre os voluntários, quem vai representá-la e o seu problema (dinheiro, trabalho, comida…) ou grupo social – mais ou menos como acontece nas sessões de psicodrama.

O constelador (terapeuta) orienta os “atores” a interpretar sua história de acordo com o que sentem no momento – nada é combinado antes. “O objetivo é que, ao assistir à representação da sua vida, você consiga identificar a causa da queixa levada para
 a sessão e, com isso, possa superar ou resolver bloqueios, traumas e angústias”, explica a terapeuta holística e consteladora Theodora Passos, de Santos (SP).

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Segundo ela, as chances de que você saia da sessão resolvida (“Pensando bem, vou mudar de emprego”)
 ou pelo menos mais confiante (“Não faz mais sentido seguir meu ex no Face”) são grandes!

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