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7 verdades sobre sono e dor crônica que você precisa saber

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Quem vive com uma dor crônica sabe que dormir bem é quase um luxo, não é mesmo?

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Mas saiba que essa privação de sono piora a dor, pois ela pode ser um fator central na sua origem e manutenção.

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7 pontos essenciais para entender a íntima relação entre sono e dor persistente.

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Estudo publicado na revista Sleep (2021) revelou que apenas uma noite mal dormida pode aumentar a percepção da dor em até 25%.

A privação de  sono aumenta a sensibilidade à dor

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Pacientes com dor têm mais microdespertares  e menos sono profundo, o que impede a regeneração do sistema nervoso.

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A dor crônica  altera a arquitetura do sono

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Sono reparador regula substâncias inflamatórias  e modula a produção  de endorfinas. Isso pode, inclusive, diminuir a necessidade de analgésicos.

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Dormir bem reduz o uso de medicamentos para dor

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A hiperatividade cerebral causada pela dor torna difícil ‘desligar’ à noite. Técnicas como respiração profunda, relaxamento guiado e higiene do sono são fundamentais.

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O cérebro em alerta constante agrava tanto a insônia quanto a dor

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Se você acorda com dor ou por causa dela, seu quadro deve ser investigado por um especialista em dor. Isso não é normal.

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A dor que acorda durante a noite precisa de atenção

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Sedativos podem mascarar o problema, mas não resolvem o ciclo dor-insônia. A abordagem deve ser integrada.

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Medicamentos para dormir não tratam  a dor na origem

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Tratar a dor sem cuidar do sono é como tapar o sol com a peneira. O corpo precisa descansar para reequilibrar seus sistemas biológicos e emocionais.

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Melhorar o sono  é parte essencial  do tratamento

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Fonte:

André Leão, mestre pela USP e atuante na integração entre neurociência, dor e comportamento

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