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Ela aumenta o GLUT4, que é um transportador de glicose, possibilitando às células captarem a glicose sem a presença de insulina, reduzindo o açúcar circulante no sangue.
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Pesquisas demonstram que a creatina ajuda no aumento da produção de ATP (Adenosina Trifosfato), uma molécula que funciona como fonte de energia para as células do corpo.
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Segundo pesquisas, a creatina foi associada a efeitos benéficos em camundongos com Parkinson, prevenindo 90% da queda típica nos níveis de dopamina. Ainda não há evidências de que o suplemento tenha o mesmo efeito em humanos.
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Um fator-chave em várias doenças neurológicas é a redução da fosfocreatina no cérebro. A creatina pode ajudar a reduzir ou retardar a progressão de doenças.
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Em um experimento feito com pessoas com lesão cerebral traumática, aqueles que suplementaram com creatina tiveram uma redução de 50% na tontura.
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Pesquisa de Smith-Ryan mostra que o uso de creatina aumenta significativamente a hidratação, levando água para as células do corpo.
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Ensaios clínicos não relatam efeitos adversos em indivíduos saudáveis. Além disso, a suplementação é muito fácil — basta tomar de 3 a 5 gramas de pó de creatina por dia.