Continua após publicidade

O que não pode faltar na geladeira de Gigi Hadid – e o que você deve (ou não) copiar!

Sim, no cardápio da modelo não pode faltar homus (pasta de grão-de-bico) e Froot Loops, aquele cereal colorido que você provavelmente comia quando criança

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 28 out 2016, 15h54 - Publicado em 16 Maio 2016, 13h47

Você deve estar pensando: Gigi Hadid segue uma dieta restritiva, que não permite nenhum dos alimentos que nós mais gostamos. Errado! A modelo, de 21 anos, é como o resto de nós e adora um lanche saudável e, às vezes, gosta de uma tigela de cereal – refeição típica da infância. Em entrevista à revista Self, Gigi contou o que não pode faltar em sua geladeira: “Eu sempre tenho água, suco de laranja e limonada”, disse ela. “Não posso me esquecer dos meus petiscos favoritos. Além do salame e cereais, não deixo de comer homus, cenoura e frutas”. 

Gigi também admitiu que adora comer pãezinhos quando está viajando a trabalho. E já que ela está sempre na estrada (o que significa um monte de comida de avião e cafezinhos), ela revela que nunca consegue seguir um cardápio regular. Mas em casa, a dieta é seguida ao pé da letra. “Se eu não tenho leite, pão e ovos, então, eu não consigo manter a dieta”, contou.

A modelo revelou outra curiosidade: ela passa a maior parte de seus dias de folga fazendo testes culinários. “Cozinha e arte são fundamentais para mim. São coisas simples que me fazem feliz”, contou. Apesar de não ter nenhuma especialidade, Gigi afirma que gosta de desafios e está sempre experimentando coisas novas. Veja o crumble de pêssego e pera que ela postou em seu instagram:

 

Continua após a publicidade
View this post on Instagram

Saturday in my happy place 🔪 Makin an apple peach crumble 🍑🍋🍏

A post shared by Gigi Hadid (@gigihadid) on

 

Com a rotina agitada, a modelo precisa se virar nos trinta para manter a forma. Antes de começar a desfilar, ela gostava de esportes como vôlei e hipismo. Agora, ela está focada em se transformar em uma ótima boxeadora. “Quando me mudei para Nova Iorque, eu ia para a academia só para fazer esteira. Isso era muito chato. Eu precisava encontrar algo para exercitar o corpo e o cérebro. Então, eu descobri o boxe, que hoje já é o meu esporte favorito”, disse. 

Publicidade