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Radiofrequência microagullhada é melhor que a radiofrequência sem agulhas?

Por Dr. Renato Soriani
Atualizado em 21 out 2024, 22h27 - Publicado em 5 out 2023, 09h00
radiofrequência microagulhada é melhor que a radiofrequência
Entenda a diferença | (kroshka__nastya/Freepik)
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A radiofrequência microagulhada é uma tecnologia existente há algumas décadas. Mas a chegada no país de máquinas modernas com novas possibilidades de tratamentos e maiores profundidades, como a Morpheus, resgataram o seu uso devido ao enorme sucesso destes protocolos em outros países. Quando falamos especificamente na melhora da qualidade e da flacidez da pele, os seus resultados tendem a ser diferenciados quando comparamos com o ultrassom microfocado.

A radiofrequência aquece as camadas mais profundas da pele e da gordura. Este calor que pode variar de 40 a 70 graus, estimula a produção de colágeno novo pelos fibroblastos e também pode causar a destruição das células gordurosas, os adipócitos. Especificamente na radiofrequência microagulhada, essa forma de energia é entregue através da ponta das agulhas nas camadas mais profundas da pele e de gordura. Portanto, por ter uma atuação profunda e garantir resultados mais duradouros, a radiofrequência microagulhada tem sido mais utilizada do que a radiofrequência de superfície (sem agulhas). 

Respondido por:

Dr. Renato Soriani, dermatologista membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD). Instagram: @renatosoriani.dermato

 

 

 

 

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