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5 dicas para organizar a compra dos itens da dieta no mercado

Pequenas atitudes na hora de fazer a compra do mês são capazes de fazer o ponteiro da balança cair

Por Caroline Randmer
Atualizado em 8 mar 2017, 18h51 - Publicado em 8 mar 2017, 18h50

Planeje-se

Ir ao mercado de última hora pode fazer com que você encha o carrinho e esvazie a carteira. “É muito importante fazer uma lista dos alimentos que realmente precisamos para evitar a compra de itens desnecessários”, conta Alan Tiago Scaglione, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo (SP). Por isso, reserve alguns minutos do dia para pensar nas refeições da semana e anote somente os ingredientes essenciais.

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Vá de naturais

Na hora em que estiver passeando entre as gôndolas, prefira os itens in natura, como tomates em vez de molho de tomate enlatado ou brócolis fresco em vez de congelado. Um bom exercício para colocar em prática no mercado é a procura de produtos compostos por cinco ou menos ingredientes: quanto mais nomes estranhos no rótulo, menor deve ser sua intenção de levá-lo para casa.

Fique de olho na sazonalidade

Você só tem a ganhar quando escolhe levar produtos da estação para casa: eles são mais baratos e mais frescos. Basta pesquisar um pouco e ficar de olho na oferta de alimentos no mercado. Alho, broto de feijão e nabo são mais fáceis de serem encontrados no meio do ano. Já a cebola, o rabanete, o tomate, a abobrinha e a alcachofra se fazem mais presentes entre os meses de novembro e janeiro.

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Coma antes de sair de casa

O truque já é conhecido, mas funciona. Ir ao mercado com fome faz com que você opte por itens nada saudáveis. “Nessa situação, os industrializados tornam-se ainda mais atrativos, transformando-se em uma verdadeira tentação”, diz Scaglione. Por isso, antes de fazer as compras do mês, tire um tempinho para saborear uma refeição saudável e balanceada – assim você supre o aporte de vitaminas e minerais do corpo para que ele não sinta vontade de itens gordurosos e cheios de açúcar.

Não se deixe enganar pelos rótulos

Os termos ‘sem adição de açúcar’, ‘baixo teor de sódio’, ‘diet’ e ‘light’ muitas vezes têm como objetivo esconder a presença de outras substâncias nocivas, como conservantes e gordura. “Em vez de focar apenas na embalagem do produto, leia a tabela nutricional para checar os ingredientes. Muitos produtos que levam o selo de zero adição de açúcar, por exemplo, na verdade já contêm a substância. Em outros casos, eliminam o açúcar, mas aumentam a gordura e o sódio para manter o sabor”, ensina Scaglione.

 

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