Continua após publicidade

O que você deve analisar antes de escolher um kit de comida pronta

Um guia completo para você fazer a escolha certa. Vem com a gente!

Por Eliane Contreras
16 out 2016, 07h00

Antes de fechar um programa, pesquise: ele deve ter um nutricionista responsável e o objetivo corresponder ao seu. Além disso, o equilíbrio nutricional das refeições é fundamental para que o kit promova a perda de peso ou uma limpeza no organismo, mas também incentive uma reeducação alimentar. Uma maneira de você se assegurar disso é: “Verificar (ou questionar) a qualidade dos ingredientes, a quantidade de sódio e o uso de gorduras boas”, orienta o endocrinologista Filippo Pedrinola, de São Paulo.

O número de calorias também é importante – quando elas são muito econômicas, o programa se torna insustentável. “Dificilmente alguém aguenta seguir por muitos dias um kit com menos de 1 200 calorias, e nem é recomendado.” Isso mesmo quando acompanhado de lanches intermediários – aliás, bem-vindos para estimular você a comer a cada três horas e controlar melhor a fome.

O médico faz outro alerta: no período em que estiver seguindo o kit, reduza o ritmo do exercício para não correr o risco de hipoglicemia e queda de pressão. Mas, se não quiser faltar na aula de spinning, complemente o menu com um lanche pré-treino. Ainda assim, evite se tornar dependente dos programas mais radicais: “Recorra a eles apenas quando achar que seu organismo precisa de um novo estímulo ou não der mesmo para você cozinhar”, diz Filippo.

E mais: low carb, detox, sem glúten. Testamos os kits de comida pronta que enxugam até 5kg

Publicidade