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Peeling químico: tratamento para manchas
Descubra para quem é indicado o processo que clareia manchas, controla a oleosidade e reduz rugas.
Foto: Thinkstock
É boa candidata quem…
. Notou que o creme não está clareando as manchas.
. Apresenta rugas e linhas finas antes do que as amigas da mesma idade.
. Produz tanta oleosidade que não consegue controlar com sabonete específico.
Para tirar a prova
. Você está usando o creme clareador direitinho há três meses e não viu nenhuma melhora.
. Não consegue mais cobrir as manchas com a base ou o corretivo habituais.
Vai mesmo precisar?
Existem vários tipos de peeling químico e, diante de tantas opções, quem decide qual é o melhor para você é o médico. A dermatologista Juliana Carnevale, do Rio de Janeiro, gosta de usar ácidos retinoico e glicólico para uniformizar o tom do rosto, melhorar a textura e clarear as manchas. Para quem precisa controlar a oleosidade excessiva, vale investir num peeling à base de ácido salicílico. É esperado a pele ficar avermelhada, repuxada, com a sensação de ardência e descamar lá pelo terceiro dia após o tratamento. Em média, são necessárias três ou quatro sessões.
Ainda não é hora?
Prossiga com os cuidados diários de limpeza, hidratação e tratamento com o uso do cosmético clareador à base de ácido kójico, hidroquinona e vitamina C, já que insistir no peeling por antecipação pode deixar o rosto sensível e ressecado. E não custa repetir: o uso de filtro solar com FPS acima de 30 é obrigatório, inclusive na cidade e em dias nublados.