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Scheila Carvalho redefine sua beleza: veja como removeu preenchimentos faciais

Ex-integrante do É o Tchan decidiu reverter procedimentos feitos com ácido hialurônico: "voltar à beleza natural"

Por Giovana Santos
Atualizado em 4 set 2024, 16h53 - Publicado em 3 set 2024, 11h45
Scheila Carvalho treinando na academia
 (Reprodução/Reprodução Instagram)
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Na última segunda-feira (02), a dançarina e ex-integrante do grupo É o Tchan, Scheila Carvalho, publicou um vídeo mostrando a retirada de preenchimentos com ácido hialurônico que tinha no rosto. De acordo com ela, a decisão foi tomada por conta do desejo de voltar a ter uma beleza mais “natural”.

“Olha só como o meu olhar abriu! Recuperar a naturalidade do meu olhar e do meu sorriso foi a melhor sensação”, escreveu na legenda. Agora, Sheila quer focar em melhorar a firmeza da sua pele. “Agora é só estimular o colágeno. Nada de preencher. Esquece esse negócio de preencher. Não quero nem saber desse nome mais”, complementou nos Stories. Confira o vídeo compartilhado no feed:

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Uma publicação compartilhada por Scheila Carvalho (@scheilacarvalhooficial)

É possível remover o preenchimento com ácido hialurônico?

Sim! De acordo com a Dra. Isabel Martinez, médica com MBA em cosmetologia e CEO da Clinica Martinez, a remoção do procedimento é indicada não apenas quando há insatisfação com o resultado, mas também em casos de complicações como reações alérgicas, infecções no local, formação de granulomas, assimetria e oclusão vascular.

O preenchimento é feito com a injeção de ácido hialurônico, uma substância que o nosso próprio corpo fabrica. Esse ácido hialurônico utilizado é feito artificialmente e submetido a um processo que torna a molécula mais resistente à degradação, durando ainda mais tempo na região aplicada. É um gel maleável que, quando injetado, fica quase imperceptível ao toque. Pode ser aplicado com agulhas bem finas ou ainda com cânulas.

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Ou seja, o preenchimento com ácido hialurônico desaparece naturalmente com o tempo, sem a necessidade de nenhuma intervenção. No entanto, para acelerar isso, é possível aplicar uma enzima chamada hialuronidase, que estimula a degradação do ácido hialurônico.

“Essa enzima é injetada no local onde foi realizado o preenchimento, e já nas primeiras horas ela começa a destruir o ácido hialurônico. No entanto, a técnica não é isenta de riscos, uma vez que ela também é invasiva — podem ocorrer dor na região, vermelhidão e hematomas. Por isso, é muito importante consultar-se com um médico dermatologista de confiança”, diz Isabel.

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