O termo fome hedônica, apesar de não tão comum, diz respeito a algo que tem se repetido bastante entre as pessoas ultimamente: o comer emocional. “É quando nos alimentamos por estresse ou ansiedade. O problema é que ela não é uma fome real, aquela em que o corpo, de fato, precisa de calorias. Por isso, os malefícios podem incluir ganho de peso, pressão alta e diabetes”, explica a nutróloga Fernanda Cortez (@drafernandacortez).
A especialista afirma que, nesses casos, a pessoa fica tentada a ingerir coisas específicas, que geram prazer e conforto. “Os itens muitas vezes têm índices altos de gordura, açúcar e carboidrato, então é preciso tomar muito cuidado”. Além de períodos de grandes preocupações, como em momentos de dificuldade financeira ou emocional, a fome hedônica pode aparecer depois de dietas muito restritivas, como um mecanismo compensatório da limitação anterior.
Fernanda recomenda investigar as origens dos sentimentos e das emoções. “E tratá-los para que o ato de comer deixe de ser um processo psicológico e vire uma questão de nutrir o corpo.”
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