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Por que associar tecnologias e injetáveis no rejuvenescimento facial?

Por Dra. Cláudia Merlo
Atualizado em 21 out 2024, 22h27 - Publicado em 10 nov 2023, 10h24
tecnologias e injetáveis no rejuvenescimento facial
 (Racool_studio/Freepik)
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Usamos tecnologias e injetáveis no rejuvenescimento facial para que a pele responda de maneira fisiológica ao estímulo de colágeno, que pode ser químico (no caso de bioestimuladores injetáveis) ou físico (no caso de tecnologias). Ao somar esses dois estímulos, temos resultados complementares.

O bioestimulador é uma substância aplicada na pele para promover uma inflamação controlada, a fim de estimular as células formadoras de colágeno (fibroblastos) a produzirem colágeno, por volta de 18 meses. Com o estímulo de colágeno, a pele fica mais elástica e firme. No caso do efeito físico, temos o laser e o ultrassom microfocado, que também podem ser combinados no tratamento. Nesse caso, o aquecimento dos tecidos é que vai estimular a produção de colágeno.

É possível fazer o ultrassom microfocado após o procedimento com bioestimulador ou, dependendo da indicação do paciente, a aplicação do laser Fotona no mesmo dia para ajudar a estimular o colágeno.

Respondido por:

Dra. Cláudia Merlo, médica especialista em Cosmetologia pelo Instituto BWS. Diretora da Clínica Cláudia Merlo. Instagram: @dra.claudiamerlo

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