Óleo de coco, argan e rícino: qual a função deles no cabelo?
Descubra os superpoderes dos três ingredientes e faça escolhas certeiras na próxima compra
Nas prateleiras, o número sem fim de produtos para o cabelo chega a confundir mesmo quem se considera superintendida no assunto. Em meio a xampus, condicionadores e máscaras, eis que surgem os óleos multiúso. Extraídos de plantas, sementes e frutas – e usados da forma mais pura possível – eles têm o poder de nutrir, reparar, proteger, finalizar e até hidratar os fios.
Assine nossa newsletter e fique por dentro das últimas notícias de BOA FORMA
Mas cada ativo, uma sentença. O óleo de coco, por exemplo, rico em ácidos graxos e vitamina E, disfarça bem as pontas duplas e tem alto poder de penetração na cutícula. “Não se trata de hidratante. Ele é um umectante, já que ajuda a reter água, mas não devolve o líquido perdido pelo fio”, explica a expert Renata Souza, do Spa Dios. Ele pode ser usado em todos os tipos de cabelo, desde que passe longe do couro cabeludo.
Hit na década passada, o óleo de argan merece destaque eterno — dá brilho imediato, mas é mais recomendado para fios ressecados e sem vida, já que pode pesar no cabelo fino e oleoso. Extraído de uma árvore natural do Marrocos, é excelente hidratante para cachos. Ainda tem ação antioxidante natural e poder de combater os radicais livre. Aplique uma gota nas pontas para finalizar e amenizar o frizz, e no comprimento do cabelo antes do secador (ou da chapinha).
Para mechas mais resistentes, nenhum outro óleo bate o de rícino (ou castor oil, na gringa). Derivado da mamona, possui ômega-6, ômega-9, vitamina E e sais minerais, e ajuda a estimular o crescimento dos fios de forma saudável. Isso ocorre porque esse ácido graxo estimula o couro cabeludo e os folículos pilosos, local onde o cabelo nasce, fortalecendo os fios. Esse óleo é também usado para amenizar a caspa e controlar a queda de cabelo, já que estimula os fios voltarem à fase anágena (quando eles crescem).
Agora conte: qual seu óleo preferido?