Transplante de sobrancelhas vale a pena? Saiba mais sobre a técnica
Assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, o transplante de sobrancelhas envolve riscos. Entenda!
O transplante de sobrancelhas envolve a retirada de unidades foliculares de uma área doadora para serem transplantados para a região das sobrancelhas, possibilitando a reconstrução e a personalização destas. Além de exigir uma recuperação longa, ele apresenta riscos, ainda que mínimos.
Nesse sentido, apesar de ser um procedimento considerado seguro e simples, o transplante de sobrancelhas sempre deve ser indicado por um especialista, especialmente porque existem casos nos quais ele pode não ser a melhor opção. Ou seja, antes de se submeter à uma cirurgia, procure a avaliação de um médico, que vai te orientar sobre os tratamentos ideais para o seu caso.
Outras técnicas além do transplante
Para a Domane Ribeiro, consultora da rede de clínicas de medicina estética Estúdio Mais, se você quer mudar as suas sobrancelhas, além do transplante, você pode conhecer outras técnicas, entre elas a micropigmentação.
A micropigmentação é minimamente invasiva, feita em cerca de uma hora e não exige tempo de recuperação, sendo que os principais cuidados que você deve ter após realizá-la é evitar exposição solar e contato com água muito quente.
“Ela consiste na aplicação de um tipo de tinta na pele, neste caso, na sobrancelha, para delinear ou corrigir falhas“, explica a profissional.
Segundo Domane, a micropigmentação ainda pode trazer resultados mais naturais e com uma boa durabilidade. “Hoje em dia, temos muitos métodos, seja ele a sobrancelha 3D, fio a fio, microfios ou esfumadas. Todas promovem mudanças incríveis no visual, sempre respeitando o tom de pele e o gosto de cada pessoa”, enfatiza.
“Depois do retoque, que ocorre um mês após a primeira sessão, a pigmentação dura cerca de 6 meses a um ano“, completa.
O microagulhamento é outro procedimento que pode ser uma ótima alternativa para deixar as sobrancelhas mais preenchidas e uniformes. “É caracterizado por pequenas perfurações na pele com o auxílio de uma agulha e consegue estimular o processo natural de cicatrização, ajudando no crescimento dos pelos“, conclui Ribeiro.
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