Naturais ou não, as sardas levantam algumas questões: há quem faça tratamentos para removê-las, e há quem ame as pintinhas.
Decorrentes do acúmulo de melanina na pele, elas são mais comuns em pacientes de fototipo baixo — ou seja, pessoas de pele e olhos claros. Mas também podem aparecer em peles mais escuras. “E algumas são genéticas. Surgem na infância ou aparecem com o tempo devido à exposição ao sol”, explica o dermatologista @drvictorbrechara.
O médico diz que o principal fator para o surgimento e escurecimento das sardas é a exposição solar. É por isso que elas costumam aparecer no rosto, ombros, braços e colo. Elas não são consideradas manchas que podem causar câncer. “No entanto, pacientes com sardas, em geral, têm a cútis bem clara e são mais predispostos a queimaduras solares e câncer de pele. É essencial o uso de protetor solar”, ressalta Victor.
Para quem deseja removê-las, o mais indicado são os tratamentos com hidroquinona, ácido kójico e ácido fítico — todos receitados pelo seu dermatologista, viu? “Também é possível lançar mão de lasers para a redução das lesões, da crioterapia e do microagulhamento com ativos clareadores.”
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