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Como a prática de exercícios e a alimentação interferem na imunidade?

Por Amanda Panteri
8 jun 2021, 11h04

A chegada da pandemia impulsionou a busca da população por cuidados com a imunidade. Esse sistema do nosso corpo é responsável pela proteção contra qualquer organismo desconhecido, evitando doenças e infecções. Hábitos como boa noite de sono, a prática de exercício físico moderado e regular e uma alimentação equilibrada são pilares para auxiliar no fortalecimento da imunidade.

A prática de exercício físico interfere diretamente no processo imune, e sabe qual a diferença entre os benefícios ou malefícios que ela pode promover para as defesas do seu corpo? A intensidade! A nutricionista Bruna Nogueira, consultora da New Millen (@newmillenoficial), explica que, “durante e após o exercício físico moderado e regular, são liberadas citocinas anti-inflamatórias”.

Contudo, segundo ela, a alta intensidade dos treinos pode surtir o efeito contrário, “o exercício físico de alta intensidade promove redução das células imunológicas, além de aumento de cortisol e redução de glutamina, o que gera maior vulnerabilidade no sistema de defesa”, explica. 

A associação de complementos para a imunidade podem ser uma estratégia nutricional para a reposição desses efeitos causados pela alta intensidade dos treinos. Segundo a nutricionista, “além de vitaminas e minerais, existem compostos que exercem um papel essencial para fortalecer a imunidade, como as beta-glucanas de levedura.”

Esses compostos são fibras alimentares biologicamente ativas, encontrados em alimentos como aveia, fungos e algas, podendo ser obtidas também por meio da suplementação. Bruna explica que essas fibras estimulam o sistema imunológico, modulando a imunidade e favorecendo o combate a diversas doenças infecciosas, principalmente aquelas que acometem as vias respiratórias.

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