o conceito inflammaging foi nomeado pela primeira vez nos anos 2000 e atualmente é uma nova adição aos tipos de estudos de envelhecimento.
De acordo com as definições e terminologia, há consenso de que a principal característica do inflammaging é um aumento no estado pró-inflamatório do corpo com o avançar da idade e esse processo está relacionado ao estresse oxidativo que leva a formação de radicais livres no corpo e consequentemente a perda de firmeza, hidratação e elasticidade da pele.
O inflammaging não afeta apenas a pele, pode aumentar os riscos de doenças como Alzheimer, Parkinson, diabetes e tumores.
Introduzir ativos na rotina do skin care como Algisium C®, silício que tem habilidade de estimular fibroblasto, combinado com sua afinidade pelas fibras de colágeno, proporciona uma completa reorganização das fibras da pele para um efeito rejuvenescedor “long lasting” além de conferir atividade anti-inflamatória e antioxidante.
Também podemos associar Hyaxel®, ácido hialurônico de baixo peso molecular biovetorizado em silanol, que diminui o impacto do estresse oxidativo na pele conferindo uma melhor hidratação e reestruturação dérmica.
Já que devemos também proteger nosso organismo do inflammaging sistêmico, uma boa opção é investir no Glycoxil®, dipeptídeo biomimético da carcinina, que atua no processo de glicação, uma das maiores causas do processo de envelhecimento inflamatório.
Associar Glycoxil® a um silício orgânico estabilizado em colágeno marinho como o Exsynutriment® e o F.C oral®, associação de ômega 3 vetorizado por fosfolipídeos + Astaxantina e Vitamina E favorecerá uma ação bioestimuladora do tecido conjuntivo e uma potente ação anti-inflamatória, uma verdadeira sinergia entre os nutrientes funcionais resultando em menos toxinas, mais firmeza, hidratação e diminuição dos processos inflamatórios.
Patrícia França, farmacêutica e gerente científica da Biotec Dermocosméticos.