Continua após publicidade
O whey protein é muito consumido por quem malha e quer deixar o corpo mais durinho e bem desenhado. Mas, por ser um alimento com o poder de saciar e adiar a sensação de fome, o pó extraído do soro do leite também ganhou espaço nas dietas de emagrecimento. Tem ainda a vantagem de estimular o metabolismo, acelerando a queima de calorias, e evitar que, junto com a gordura, você perca massa magra.
Como saber se você está adotando esse aliado na medida certa?
Continua após a publicidade
Até mesmo o whey protein (suplemento em pó do soro do leite) tem três versões: concentrada, isolada e hidrolisada. Todas oferecem proteína de alto valor biológico, ou seja, de fácil absorção, ajudando na recuperação dos músculos quando consumidas após os exercícios de força. A isolada também é indicada nas dietas de perda de peso. Ela sacia e, por ser digerida lentamente, adia a fome. Ainda acelera o metabolismo e evita que, junto com a gordura, você perca músculo. Mas fique de olho no rótulo. “Algumas marcas podem conter carboidrato e gordura”, avisa Tânia Rodrigues, nutricionista da RGNutri Consultoria em Nutrição, em São Paulo.
A caseína (também vinda do leite) e a albumina (da clara do ovo) são outras duas proteínas usadas no pós-treino. Quem tem alergia à proteína do leite pode optar pelos suplementos de origem vegetal, como a proteína de soja e a de arroz. “As duas são boas opções, mas a de soja tem uma composição de aminoácidos (moléculas que formam a proteína) mais completa”, diz Regina Guedes, farmacêutica, de São Paulo. Você ainda pode alternar o consumo de proteína animal e vegetal, mas sempre na dose recomendada: duas porções por dia, o equivalente a 30 gramas de proteína em pó. “Acima disso, qualquer uma delas engorda ou sobrecarrega os rins”, alerta Tânia. Uma medida do suplemento há entre 20 e 30 gramas de proteína, é só confirmar no rótulo do produto.