Pode tomar sol nas estrias? Profissional explica

Entenda como a exposição aos raios solares pode afetar as cicatrizes

Por Juliany Rodrigues
Atualizado em 21 out 2024, 17h40 - Publicado em 27 fev 2024, 15h49
pode tomar sol nas estrias
Dermopigmentadora afirma que não é aconselhável tomar sol nas estrias. Entenda! | (nikitabuida/Freepik)
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O surgimento ou a piora das estrias pode ocorrer devido à uma série de fatores, entre eles, ganho ou perda brusca de peso, genética, alimentação e a falta de hidratação da pele. De acordo com a Tabata Maffini, dermatopigmentadora, em meio ao verão, é necessário lembrar que o sol pode afetar negativamente as cicatrizes já existentes.

“Durante o a estação mais quente do ano, o ideal é evitar expor aos raios solares as regiões afetadas. Em casos de estrias vermelhas e marrons, o cuidado deve ser redobrado, pois elas podem escurecer“, inicia.

“As estrias vermelhas são tecidos que acabaram de se romper e, com o sol, pode ocorrer a elastose, que consiste na degradação das fibras elásticas e do colágeno da região. Já as amarronzadas são hiperpigmentadas e, por isso, podem ficar ainda mais escuras quando há a exposição solar”, completa a profissional.

 

 

Tomar sol bronzeia as estrias?

Algumas mulheres acreditam que tomar sol pode bronzear as estrias no entanto, isso é um mito. De acordo com a profissional, as estrias não possuem mais melanócitos, que são as células responsáveis pela formação do pigmento e, sendo assim, elas não tem a capacidade de bronzeamento como as outras parte do corpo. “O que acontece é que elas se tornam mais visíveis após a exposição ao sol“, alerta Maffini.

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Quais cuidados ter?

“Para prevenir, use muito protetor solar e hidrate muito bem a pele através da ingestão de água e do uso de cremes. Além disso, tenha uma alimentação balanceada e pratique atividade física. Vale lembrar que, durante os tratamentos de estrias, é totalmente contraindicado pegar sol, já que o contato com os raios solares vai gerar manchas e pode piorar o caso, desencadeando um efeito rebote”, recomenda ela, que desenvolveu o método Nanostria.

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