O novo campeão em ômega-3

Um crustáceo chamado krill deixou as outras fontes de ômega-3 para trás

Por Eliane Contreras
Atualizado em 21 out 2024, 19h26 - Publicado em 24 abr 2015, 16h09
Sergejs Rahunoks/123RF
Sergejs Rahunoks/123RF (/)
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O salmão, a sardinha e o atum são grandes fontes desse ácido graxo, que protege o coração e a memória. Mas, vindo do krill (aquele crustáceo que as baleias adoram!), ele é mais bem absorvido. “Por ter uma maior concentração de fosfatidilcolina – lipoproteína encontrada na membrana que reveste as nossas células –, o ômega-3 dele é 30% mais aproveitado pelo organismo. Além disso, é livre das toxinas presentes nos peixes”, diz Fábio Cardoso, médico especialista em medicina preventiva e longevidade, de Blumenau (SC).

Benefícios extras

Já a astaxantina – substância que dá a intensa cor vermelha ao krill – evita a oxidação do ômega-3, prolongando sua ação antioxidante. Outra vantagem é não provocar refluxo, assim, você não corre o risco de passar o dia com o gosto de peixe na boca. Mas o preço é salgado: recém-aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ainda custa o triplo (ou mais) que o ômega-3 dos peixes. Mas, em vez de 3 cápsulas por dia, você precisa só de 1 do óleo de krill.

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