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4 erros comuns que sabotam o seu processo de emagrecimento

Entenda por que a jornada desacelera e saiba como ajustar o dia a dia para voltar a ver resultados na balança

Por Maraísa Bueno
15 dez 2025, 22h00 •
Profissional lista 4 erros comuns que sabotam o seu processo de emagrecimento
Profissional lista 4 erros comuns que sabotam o seu processo de emagrecimento (senivpetro/Freepik)
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  • O processo de emagrecimento é um desafio contínuo para muitos brasileiros. E dados mostram isso: de acordo com oSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), 34,66% dos brasileiros apresentaram algum nível de obesidade em 2024, evidenciando que cada caso exige cuidado e acompanhamento adequados. Diante desse cenário, não é raro que pessoas em processo de emagrecimento enfrentem fases de estagnação, quando a balança parece não responder, mesmo diante de esforço real e mudanças de hábito.

    Segundo Fernanda Lopes, nutricionista da Six Clínic, iniciativa 100% online que democratiza o cuidado em obesidade e sobrepeso, essa estagnação no processo de emagrecimento é mais comum do que se imagina e, na maioria das vezes, ocorre por comportamentos automáticos que passam despercebidos.

    “Quando o organismo percebe uma redução constante de medidas, ele diminui o gasto energético como forma de proteção. Mas, além desse ajuste natural, há padrões diários que prejudicam os resultados sem que a pessoa perceba”, explica.

    Pensando nisso, a profissional aponta os quatro erros mais comuns que fazem o seu processo de emagrecimento estacionar, e explica como corrigi-los para retomar a perda de massa corporal com segurança.

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    Não adaptar a rotina ao novo consumo energético

    À medida que o indivíduo perde quilos durante o processo de emagrecimento, o organismo passa a operar com menos energia. “Se alguém elimina 5, 10 ou 15 quilos, o metabolismo passa naturalmente a necessitar de menos calorias. Se no dia a dia permanece igual, o déficit energético diminui e o peso estabiliza”, esclarece.

    Para contornar isso, a especialista sugere pequenos ajustes. “Variar a intensidade de movimentos ao longo da dinâmica diária, revisar combinações do padrão alimentar e reforçar o aporte de proteínas. Essas adaptações reativam o metabolismo e criam novos estímulos” afirma.

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    Desconsiderar o impacto do estresse e do sono irregular

    Mesmo com escolhas alimentares adequadas, fatores mentais e fisiológicos podem travar a evolução. “Privação de sono aumenta cortisol, bagunça os hormônios da fome e da saciedade e favorece retenção de líquido, o estresse prolongado tem efeito semelhante, mantendo o corpo em estado de alerta e reduzindo a queima de gordura”, explica. Entre as estratégias que ajudam estão: estabelecer horário fixo para dormir, reduzir exposição a telas antes do descanso e incluir pausas curtas de respiração consciente ao longo do dia.

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    Confundir fome emocional com necessidade real do organismo

    Grande parte das pessoas aumenta a ingestão energética sem perceber devido a impulsos emocionais, e isso tem relação direta com saúde mental. “A fome emocional surge de forma súbita, acompanhada de desejo por algo calórico e reconfortante, e não melhora após a ingestão. A fome física aparece gradualmente, permite escolhas equilibradas e está ligada às necessidades do organismo. Quando a pessoa não distingue esses sinais, acaba recorrendo à comida para aliviar desconfortos como ansiedade, tristeza ou tédio, e isso naturalmente impede a queda na balança”, explica Fernanda.

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    Tentar conduzir o processo sozinho, sem ajustes estratégicos

    Os primeiros quilos costumam ser eliminados rapidamente, mas o platô exige refinamento técnico. “Sem acompanhamento, a pessoa repete as mesmas ações esperando resultados diferentes, mesmo quando o organismo já não responde. O profissional identifica padrões invisíveis, corrige detalhes e orienta mudanças específicas para destravar o metabolismo”, explica Fernanda.

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    Ela reforça que o acompanhamento remoto tornou esse processo mais acessível e eficaz: “Com supervisão online, contato diário com nutricionistas, apoio médico e estratégias personalizadas, cada paciente avança com segurança e recebe orientação individualizada sem sair de casa. Essa constância faz toda a diferença para superar o platô e manter o progresso”, conclui.

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