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O treino fullbody é um tipo de treinamento que trabalha todos os principais grupos musculares do corpo em uma única sessão — como pernas, peitoral, costas, braços e core.
Seus principais benefícios incluem a economia de tempo, o maior gasto calórico por sessão e a melhora do equilíbrio muscular. A seguir, veja dicas para inserir o treino fullbody na rotina.
Como inserir o treino fullbody na rotina?
Para inserir o treino fullbody na rotina, o primeiro passo é escolher uma frequência que se encaixe no seu estilo de vida. Se você está começando, pode ser uma boa ideia treinar duas a três vezes por semana, em dias alternados.
Para quem já tem mais experiência, até quatro sessões por semana funcionam bem, desde que haja variação na intensidade.
Os treinos devem ser bem planejados, e eu indico dar prioridade a exercícios compostos, como agachamentos, flexões, remadas e pranchas, que ativam vários músculos ao mesmo tempo, otimizando tempo e gasto calórico.
Determine dias fixos da semana para treinar, pois isso pode ajudar a tornar a modalidade um hábito. Não desanime e não abandone o plano, sempre respeitando seus limites.
Para quem é contraindicado o treino fullbody?
O treino fullbody pode ser contraindicado para quem está em fase aguda de lesões musculares ou articulares, quem sofre com doenças cardíacas, quem apresenta distúrbios como fibromialgia e síndrome da fadiga crônica, idosos sem experiência em exercícios, indivíduos com sobrepeso severo e pessoas que estão em um pós-operatório recente.
Antes de inseri-lo na rotina, o ideal é procurar orientação médica.
Lincoln Cavalcante, personal trainer fundador da Neuro Performance EMS e criador do método TOP10Rounds. Instagram: @lincolncavalcante
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