Sim. Em uma profundidade desenvolvida para agir na gordura, ou seja, com 3,5mm de profundidade, ele é capaz de passar a epiderme, a derme e superaquecer a gordura para tratar as celulites mais superficiais.
O eletroderme, por exemplo, é um máquina de radiofrequência robótica que conta também com microagulhamento em sua ponteira. É um recurso novo em que de forma minimamente invasiva, ele faz coágulos na parte mais superficial da gordura e melhora a aparência das celulites em poucas sessões.
Dr. Abdo Salomão Jr., doutor em Dermatologia pela USP (Universidade de São Paulo). É sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Membro da American Academy of Dermatology (AAD), Sociedade Brasileira de laser em Medicina e Cirurgia e do Colégio Ibero Latino Americano de Dermatologia. Instagram: @drabdosalomao
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