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Microagulhamento: 3 mitos e verdades sobre o tratamento estético

A técnica que usa aparelhos com várias miniagulhas para ativar a circulação e a produção de colágeno é, sim, capaz de renovar a pele

Por Julia Carneiro (colaboradora)
Atualizado em 17 fev 2020, 15h07 - Publicado em 9 set 2017, 08h17
Tratamento com microagulhamento
 (marcinm111/Thinkstock/Getty Images)
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O microagulhamento dá o que falar: bomba nas redes sociais e nas rodas de amigas e é apontado como solução para questões estéticas da cabeça aos pés. Mas resolve até estrias? Sim! A técnica usa aparelhos com várias miniagulhas ativa a circulação e a produção de colágeno para promover a renovação natural da pele.

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A dermatologista Karla Assed, do Rio de Janeiro, revela mitos e verdades sobre o método.

1. Não funciona em estria branca: MITO.
Existem vários tipos de microagulhamento que vão de aparelhinhos caseiros (dermaroller) até tratamentos com radiofrequência e drug delivery (aplicação de medicamentos na pele recém-tratada) feitos em consultório. Os últimos são mais indicados para marcas brancas. Atenção: um médico deve analisar seu caso, o tamanho das agulhas e os ativos mais adequados (vitamina C, ácido ferúlico, ácido retinoico, caviar…).

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2. Dói: VERDADE.
É comum sentir um incômodo suportável na aplicação – afinal, são agulhas. Mas não fique tensa! Um anestésico local, aplicado 30 minutos antes da sessão começar, torna tudo mais tranquilo.

3. Qualquer um pode fazer: MITO.
Apesar de democrático (pode ser aplicado em pele escura, clara, jovem, sensível…) e oferecer uma recuperação rápida, o procedimento tem ressalvas: tendência a queloides ou presença de feridinhas na pele.

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