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Alimentos naturais ricos em carboidratos de fácil digestão, combinados com uma fonte leve de proteína, são excelentes opções de pré-treino. Entre as receitas mais indicadas, podemos citar:
- Banana com pasta de amendoim: fonte rápida de energia, rica em potássio e gordura boa.
- Pão integral com ovo mexido: fornece carboidratos complexos e proteína de alta qualidade.
- Aveia com mel e frutas: combinação equilibrada de energia sustentada e micronutrientes.
- Iogurte natural com granola: fonte de proteína, carboidratos e probióticos.
- Tapioca com queijo branco ou frango desfiado: leve, de fácil digestão e rica em energia.
Essas preparações fornecem energia adequada para suportar o esforço físico. Os carboidratos aumentam a disponibilidade de glicose, que traz energia durante a prática de atividades físicas.
Já a pequena quantidade de proteína auxilia na preservação da massa muscular durante o treino, especialmente em exercícios mais longos ou intensos.
Além disso, alimentos que carregam nutrientes como potássio, magnésio e vitaminas do complexo B desempenham um papel interessante na contração muscular e no equilíbrio eletrolítico.
Quais cuidados são importantes?
O pré-treino deve ser uma refeição leve e equilibrada, consumida de 1 a 2 horas antes da atividade. É importante lembrar que não devemos exagerar na quantidade de comida ingerida, uma vez que isso pode causar desconfortos gastrointestinais e prejudicar o desempenho esportivo.
Também é fundamental ter em mente que alimentos muito gordurosos ou com alto teor de fibras não são recomendados para o pré-treino, pois atrasam a digestão e podem provocar mal-estar.
Na hora de escolher a refeição, o ideal é levar em consideração o tipo de exercício, sua duração e sua intensidade.
O que não pode comer no pré-treino?
No pré-treino, não é indicado comer alimentos muito gordurosos, por exemplo, frituras, embutidos ou queijos amarelos, ricos em fibras insolúveis ou altamente industrializados (como refrigerantes, doces e salgadinhos).
Cafeína em excesso também faz mal, já que pode gerar efeitos adversos como taquicardia ou ansiedade.
Ruth Egg, nutricionista especialista em esportes e comportamento alimentar. Instagram: @reggnutri
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