Alane Dias revela tratamento inusitado para machucados pós-desfile no Carnaval
Entenda como o tratamento pode beneficiar a recuperação da pele

Durante o desfile da Grande Rio neste Carnaval, a ex-BBB e influenciadora Alane Dias, que brilhou como musa da escola de samba, sofreu machucados no bumbum devido ao atrito com a parte de trás da fantasia, decorada com pedrarias brilhantes.
Para melhorar as feridas, na última quinta-feira (6), ela passou por um procedimento que combinou o LED vermelho com uma substância chamada PDRN (polydeoxyribonucleotides), composta por uma série de moléculas bioativas extraídas do DNA do esperma do salmão. Entenda mais sobre o tratamento a seguir!
O que é PDRN?
O PDRN (polydeoxyribonucleotides) é composto por moléculas bioativas extraídas do DNA do esperma do salmão. Em diversos países, ele já tem sido utilizado de maneira injetável, porém, no Brasil, ainda tem aprovação apenas para uso por meio de drug delivery.
“No drug-delivery, usamos tecnologias como o led, laser erbium ou de picossegundos, radiofrequência microagulhada e até MMP (microinfusão de medicamentos na pele) para abrir canais que possibilitam que o PDRN possa atuar em diversas camadas, atingindo até mesmo a hipoderme, camada mais profunda do tecido cutâneo”, explica o Dr. Danilo S. Talarico, pós-graduado em Tricologia Médica e Dermatologia Clínica e Cirúrgica.
De acordo com ele, o PDRN oferece propriedades regenerativas e pode acelerar a cicatrização de feridas.
“Além disso, promove o rejuvenescimento ao estimular a proliferação de fibroblastos, que são responsáveis pela produção de colágeno, elastina e ácido hialurônico, componentes fundamentais para a manutenção da saúde, beleza e jovialidade da pele“, completa.
O Dr. Danilo garante que a substância é segura e costuma ser bem tolerada. “O DNA do salmão é similar ao DNA humano. Então, a substância possui alta compatibilidade com o nosso organismo. Além disso, durante o processo de extração e purificação da substância, são removidos peptídeos e proteínas que podem provocar reações imunes, evitando complicações até para pacientes alérgicos a frutos do mar”, conclui.