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Icterícia: entenda o diagnóstico da filha recém-nascida de Viih Tube

Obstetra diz que, no geral, esse é um problema que é rápido de resolver

Por Juliany Rodrigues
Atualizado em 21 out 2024, 16h44 - Publicado em 14 abr 2023, 13h57
Viih Tube com as filhas no braço ao lado do marido Eliezer
Viih Tube é casada com o ex-BBB Eliezer (Instagram @viihtube/ Foto: @estudio_thalitacastanha/Reprodução)
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Na manhã da quinta-feira, 13 de abril, a influenciadora e ex-BBB Viih Tube anunciou nas redes sociais o nascimento de sua primeira filha, a Lua, que é fruto do seu relacionamento com o também ex-BBB Eliezer. Em uma publicação feita no Instagram, foi revelado que a pequena veio ao mundo no último domingo, 9 de abril.

Aqui é a Lua, cheguei! Nasci no domingo de Páscoa, dia 09 de abril de 2023 as 8:38h, pesando 3,555kg, com 49 cm! Meu apgar foi 9/10, cheguei ao mundo com 39 semanas e 2 dias. Assim que nasci todos se emocionaram com meu primeiro encontro com a mamãe e o papai, fui direto para o colo da mamãe, já mamei e depois me acalmei com a voz do meu apaixonado papai, que até cortou o meu cordão! E me aguardem, porque sou ariana em! Aos pouquinhos vou conhecendo mais meus titios e titias aqui, tudo no tempo da mamãe”, escreveu Viih, na legenda.

Confira:

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Uma publicação compartilhada por Viih Tube (@viihtube)

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Entretanto, em meio à tanta felicidade gerada pela chegada de Lua, uma preocupação surgiu: a bebê foi diagnosticada com icterícia, um problema que é considerado comum e que se manifesta entre os primeiros dias de vida da criança.

De acordo com o ginecologista e obstetra César Patez, a icterícia deixa a pele, os olhos e as mucosas com uma coloração amarelada, alteração que é provocada por conta do excesso de bilirrubina no sangue, substância produzida pelo fígado.

“Geralmente ocorre em bebês saudáveis. Durante o processamento dos glóbulos vermelhos pelo organismo, pode acontecer esse excesso”, afirma o médico.

Para lidar com o problema, ele explica que é necessário fazer a fototerapia, popularmente conhecida como banho de luz.

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“Essa é uma técnica que expõe a criança à luminosidade emitida por lâmpadas artificiais e elas atingem diretamente a estrutura do pigmento”, esclarece o especialista, que também acrescenta que o tratamento costuma durar, em média, três semanas.

Somente quando o fígado estiver mais maduro e a eliminação da bilirrubina for regularizada, é seguro o processo de alta”, ressalta.

O obstetra ainda detalha que a gravidade da icterícia vai depender de cada caso. “Precisa ser avaliado a partir da dosagem da substância no sangue, mas tudo isso é causado pela dificuldade da bilirrubina passar pelo fígado e pelos canais biliares. Por isso, acontece o acúmulo e acaba sendo depositado na pele do bebê. Em alguns casos, altera também a cor da urina e das fezes”, conclui.

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