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Treino para ossos mais fortes e saudáveis: saiba os benefícios

Reumatologista explica que, assim como fortalece os músculos, a prática de atividade física também deixa os ossos mais fortes. Saiba mais!

Por Ana Paula Ferreira
Atualizado em 21 out 2024, 17h32 - Publicado em 1 ago 2024, 16h00
Médica explica como os exercícios contribuem com a saúde óssea
Médica explica como os exercícios contribuem com a saúde óssea (nensuria/Freepik)
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Não é novidade que praticar atividades que movimentam o corpo contribui para o aumento da força, redução do risco de doenças cardíacas e prevenção da obesidade. Mas você sabia que também existem benefícios do treino para os ossos?

Como explica a médica reumatologista Cláudia Goldenstein Schainberg, com o passar do tempo e a idade, o envelhecimento causa o enfraquecimento dos ossos, levando a doenças como, por exemplo, a osteoporose. Por meio da fraqueza causada pela condição, pessoas acometidas estão sujeitas ao maior risco de quedas e quebra dos ossos, limitando sua mobilidade.

“Ter uma boa alimentação, consumir frutas, verduras, alimentos saudáveis, ingerir alimentos ricos em cálcio, o uso de vitamina D, realizar exercícios são fundamentais para prevenir a osteoporose”, indica ela.

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Efeitos do treino para os ossos

Assim como os exercícios fortalecem os músculos, eles também deixam os ossos mais fortes, uma vez que o osso é um tecido vivo e, ao exercitá-lo, ele fica mais firme e denso. “Ao caminhar, por exemplo, os ossos das pernas e coluna são fortalecidos. O desenvolvimento do osso vai depender do tipo de exercícios que está sendo executado. Ações com mais impacto tem mais benefícios de fortalecimento ósseo, porém pessoas diagnosticadas com osteoporose devem realizar atividades de baixo impacto, como ioga”, diz Cláudia.

Segundo a médica, o ideal é que sejam feitos, no mínimo, 30 minutos de atividade física, quatro ou mais dias por semana, sendo eles feitos de uma única vez ou dividido três vezes ao dia, dez minutos cada. “Antes de começar os treinos e exercícios, busque a ajuda e indicação de um médico ou profissional da área, para que não haja problemas futuros de má realização dos exercícios”, conclui Cláudia.

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