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Boa Forma Experimenta: aula de HIIT the Beat

Que tal fazer uma série de burpees, pranchas, agachamentos, deslocamentos laterais e chutes no ritmo do hip hop?

Por helenagalante
Atualizado em 21 out 2024, 16h33 - Publicado em 18 set 2021, 12h00
HIIT the Beat: Waldyr Maciel, coordenador técnico da Les Cinq Gym, dá a aula
HIIT the Beat: Waldyr Maciel, coordenador técnico da Les Cinq Gym, dá a aula (Divulgação/Divulgação)
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Dançar está longe, muito longe, de ser o meu forte! Desde que assumi a editoria-chefe da Boa Forma, porém, prometi para mim mesma que não deixaria nenhum medo bobo atrapalhar meu caminho. Foi nesse espírito, sem medo de fazer feio na coreografia, que topei experimentar a nova aula HIIT the Beat, exclusiva para aulos da academia Les Cinq Gym (Alameda Lorena, 1004, Jardins). A inspiração da rotina de exercícios funcionais são os elementos do hip hop – mas outros estilos como funk, electro e break também tem espaço. Lá fui eu.

AULA DE HIIT THE BEAT

No início da aula, Waldyr Maciel, coordenador técnico da Les Cinq Gym, contou que se preparou durante meses para conseguir a certificação para comandar essa aula (ele é o único professor formado no Brasil). A técnica foi criada pelo Coach Petair, como é conhecido o breakdancer e cientista do esporte alemão Peter Sowinski. Os principais elementos são burpees, pranchas, agachamentos, deslocamentos laterais e chutes. Tudo em blocos coreografados com música bem alta e muuuita animação.

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Logo no início, Maciel deixou claro que não era preciso nenhuma experiência anterior com a dança. Respirei aliviada – mas só até começar a sequência de 30 a 45 minutos. De fato, todos os presentes (até eu!) conseguiram pegar o básico do ritmo. Já a demanda cardiorrespiratório fez todo mundo suar. Deu vontade de desistir de cansaço, mas segui em frente. “Sempre são apresentados dois tipos de coreografias, uma básica e outra avançada, para uma mesma sequência de exercícios. O aluno executa a que for mais confortável. E, à medida que vai evoluindo, passa para as partes desafiadoras”, diz o professor.

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Mesmo ficando nos movimentos mais simples (e dando algumas pausas), senti trabalhar bastante o equilíbrio, a mobilidade, a coordenação motora, a força, a resistência e a flexibilidade muscular. Quando os ombros se recuperarem de tantas pranchas, arrisco uma próxima prática.

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