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Treinar melhora a ressaca? Personal explica o que fazer (ou não!)

Treinar pesado não é uma boa forma de combater a ressaca. Há, contudo, outra forma de melhorar esse mal estar. Confira!

Por Ana Paula Ferreira
2 jan 2024, 16h11
Veja que tipo de exercício é indicado para quem está de ressaca (Drazen Zigic/Freepik)

É normal que algumas pessoas exagerem um pouco no consumo de bebidas alcoólicas nas festas de fim de ano. Porém, no dia seguinte, é quase que inevitável fugir daquela sensação péssima que a ressaca traz consigo.

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Normalmente, é aí que começam as buscas por formas de amenizar esse mal estar. Porém, entre os meios de recuperação, a prática de exercícios pesados pode piorar a condição.

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De acordo com Matheus Vianna, personal trainer da equipe Nutrindo Ideais e criador do método Performance+, se a intenção for fazer exercícios visando a eliminação de líquidos, a prática não é indicada.

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“O ideal é focar na hidratação e alimentação saudável para garantir boa recuperação. Caso ainda não esteja totalmente disposto após as primeiras 24 horas, a orientação é iniciar por treinos leves até que se sinta confortável para retomar a rotina”, ele aponta.

Segundo ele, o ideal é não praticar exercícios, pois o álcool pode provocar os seguintes efeitos:

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“A ressaca surge em média de 6 a 8 horas após o consumo excessivo de bebida alcoólica, podendo durar até 24 horas. Portanto, este seria o período ideal de tempo sem praticar atividades físicas que exigem bom condicionamento físico”, ele explica.

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E continua: “O processo de recuperação é fundamental para o desempenho e isso inclui adequado reabastecimento do glicogênio, síntese proteica, restauração de eletrólitos e da hidratação corporal”.

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Então, o que fazer na ressaca?

Como explica Vianna, o que pode ser realizado são exercícios de recuperação, principalmente de relaxamento como alongamentos, realizando 3 séries de 1 minuto, ou caminhadas leves de 30 a 40 minutos.

“O consumo de bebidas alcoólicas aumenta a produção de moléculas pró-inflamatórias e diminui as anti-inflamatórias, alterando o equilíbrio de processos inflamatórios e da resposta fisiológica do organismo. A soma desses eventos pode ocasionar lesões com respostas inflamatórias reduzidas, prolongando o tempo de recuperação”, finaliza o profissional.

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