Aos seis anos, filha de Deolane Bezerra passa por otomodelação

Cirurgião plástico explica como é feito o procedimento e se é seguro para crianças

Por Juliany Rodrigues
Atualizado em 21 out 2024, 16h45 - Publicado em 30 mar 2023, 16h22
Deolane Bezerra ao lado da filha Valentina | (Instagram @dra.deolanebezerra/Reprodução)
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Na terça-feira, 28 de março, a advogada Deolane Bezerra compartilhou com os seus mais de 16 milhões de seguidores no Instagram que resolveu levar a filha Valentina, de seis anos, para fazer uma otomodelação, um procedimento estético que tem o objetivo de melhorar o aspecto e a projeção das orelhas.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, ela contou porquê tomou essa decisão. “Ela estava se sentindo um pouco incomodada, tampando a orelha com o cabelinho. A mamãe aqui ligou na clínica, falou com os melhores, e eles falaram que daria tudo certo. Só 40 minutinhos, não tem dor, ficam só alguns pontinhos”, disse.

Veja:

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Uma publicação compartilhada por JK Estética Avançada (@jkesteticaavancada)

 

Antes e depois da otomodelação da filha da Deolane Bezerra
Antes e depois | (Instagram @dra.deolanebezerra/Reprodução)

CONHEÇA A OTOMODELAÇÃO

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De acordo com o cirurgião plástico Dr. Laércio Guerra, a otomodelação consiste em um procedimento não-invasivo que visa corrigir as orelhas de abano, uma deformidade congênita caracterizada pelo aumento do ângulo da orelha em relação ao crânio.

“É feita com anestesia local, em ambientes de clínicas e consultórios e utiliza a passagem de fios para a remodelação das orelhas. Esses fios são passados de forma transcutânea (pela pele). Não são necessárias aberturas e nem cicatrizes para a sua realização”, esclarece.

O médico destaca que as indicações para a correção de orelhas de abano só podem ser feitas a partir dos seis anos de idade, que é quando ocorre a definição das cartilagens dessas estruturas. “Antes disso, não é recomendado nenhum tipo de intervenção”, alerta o médico, que acrescenta que nem todos os casos podem ser resolvidos com a otomodelação.

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“Esse procedimento também costuma ter altas taxas de recidiva, ou seja, uma vez tratada, há grandes chances da situação voltar ao que era. Por isso, é tão importante a avaliação de um cirurgião plástico“, finaliza.

 

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