Sim, dormir mal realmente pode desencadear problemas metabólicos.
Quanto pior a qualidade do sono, maior o risco de resistência à insulina e diabetes mellitus, maior o risco de hipertensão arterial sistêmica e, com isso, maior o risco cardiovascular, risco de infarto e AVC. O padrão irregular de sono também reduz a vitamina D, que é importante para a saúde óssea, entre outras milhões de funções.
A insônia também estimula a liberação de adrenalina e cortisol, dois hormônios que favorecem o estresse, e compromete a regulação de dois hormônios relacionados à fome e à sensação de saciedade (grelina e leptina). A consequência disso pode ser a compulsão alimentar, que leva à obesidade.
Dra. Deborah Beranger, endocrinologista, com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pós-graduação em Terapia Intensiva na Faculdade Redentor/AMIB. Instagram: @deborahberanger
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