O refluxo gastroesofágico se caracteriza pelo retorno do conteúdo do estômago, seja alimento ou ácido clorídrico, para o esôfago, com frequência, sendo que estes elementos podem até mesmo chegar na garganta e na boca.
Por causa da acidez causada pelo refluxo gástrico e pelas ânsias, a superfície dos dentes começa a ser afetada, o que pode levar à erosão dentária. Em geral, o pH oral se mantém entre 6.8 a 7.2. No entanto, quando o refluxo reduz o pH da saliva, tornando-a ácida, ocorre a desmineralização do esmalte dental, isto é, a deterioração gradual da estrutura dentária.
Nessas situações, acontece um desequilíbrio na troca natural de sais minerais entre os dentes e a saliva e, como resultado, o esmalte dental perde minerais, resultando em uma fragilidade crescente e contribuindo para que, ao longo do tempo, ocorram perdas dentárias.
A sinergia entre dentistas e médicos gastroenterologistas permite a coordenação de estratégias para aliviar os sintomas do refluxo, mas também para manter o equilíbrio do pH na boca, evitando desgastes nos dentes. O objetivo é, acima de tudo, preservar a saúde bucal a longo prazo, oferecendo uma resposta completa e bem coordenada aos desafios que o refluxo traz.
Para pacientes que precisam lidar com a perda dentária ocasionada pelo refluxo, há várias opções de tratamento odontológico, desde restaurações até a instalação de implantes dentários em casos mais avançados.
Sérgio Lago, mestre e doutor em Periodontia e Embaixador da S.I.N. Implant System
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