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Sexualidade Positiva

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Chris Marcello é publicitária (UAM), pós-graduada em Administração de Empresas (FAAP) e em Educação Sexual (UNISAL). Palestrante, escritora e empresária, idealizadora das marcas: ItSophie e LovePlan.

Estresse: o ladrão silencioso da intimidade a dois

Por Chris Marcello, educadora sexual e empresária @itsophieoficial
12 jul 2025, 16h00
estresse intimidade a dois
Estresse: o ladrão silencioso da intimidade a dois | (stockking/Freepik)
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Por que, mesmo amando, às vezes a gente se sente desconectada do parceiro? A resposta pode estar em algo que parece invisível, mas pesa como chumbo: o estresse.

Ele invade a rotina, tira nosso foco, nosso bom humor e, muitas vezes, a libido também. E não, ele não afeta só as mulheres, mas os homens também.

O que os estudos brasileiros têm mostrado é alarmante (e libertador, no sentido de entendermos que não é “frescura”).

Um levantamento publicado na revista Paideia (publicação científica brasileira de grande relevância na área da Psicologia) revelou que 88% dos participantes apresentavam sintomas de estresse, com impactos diretos na saúde física e mental.

O detalhe? As mulheres foram as mais afetadas. Não por serem mais frágeis, mas porque, muitas vezes, acumulam funções, cobranças e cuidados com a casa, com os outros e consigo mesmas.

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Outro dado marcante vem do relatório da Ipsos para o World Mental Health Day: o Brasil é o 4º país mais estressado do mundo. O estresse está batendo à nossa porta — e às vezes, dormindo entre a gente e o parceiro.

Mas o que isso tem a ver com a intimidade? T-U-D-O.

Quando estamos estressadas, é comum o corpo desligar o “modo conexão” e entrar no automático. O toque perde sentido. A paciência vai embora.

A vontade de se entregar vira mais uma tarefa na lista do dia. Com os homens, isso pode vir em forma de silêncio, irritação ou distanciamento. Cada um reage como pode, ou como aprendeu.

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A chave está na consciência e no cuidado mútuo. Em olhar para o estresse não como um vilão individual, mas como um invasor do relacionamento. E enfrentá-lo como um time. Deixo algumas dicas para melhorar a conexão:

  • Invista em pausas (aquelas que não envolvem celular, e sim presença de verdade).
  • Conversem sobre o que cada um está sentindo, sem julgamento.
  • Dividam responsabilidades: parceria também é isso.
  • Façam da intimidade um território de conexão e não de cobrança.
  • Se necessário, procurem ajuda profissional, porque amar não significa saber lidar com tudo sozinhos.

No fim, o amor continua ali. Às vezes só precisa de um pouco de espaço, respiro e coragem para florescer, mesmo em tempos difíceis.

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