Comida japonesa: afinal, o sushi está ou não liberado na dieta?
As opções até parecem saudáveis, mas se você não fizer escolhas saudáveis pode colocar a dieta em risco. Aqui, a gente revela – entre outras coisas – os sushis falsianes do rodízio e os que são verdadeiros aliados mesmo!
Quem nunca apostou no rodízio japonês acreditando que seria uma opção mais leve para o almoço ou jantar? Sim, existem opções saudáveis no cardápio, como o sashimi – fatias finas de peixe cru – rico em ácidos graxos ômega-3. No entanto, o gohan (arroz usado no recheio do temaki e do sushi) é apontado como um dos riscos do menu. Estudos mostram que carboidratos refinados (caso do arroz) podem causar inflamação no organismo e, potencialmente, aumentar o risco de diabetes tipo 2 e doenças do coração. E mais: o arroz de sushi é frequentemente preparado com açúcar, o que pode gerar picos de insulina no organismo.
Além disso, o sushi, muitas vezes, vem acompanhado de molhos ricos em gordura ou até fritos, o que aumenta significativamente a quantidade de calorias do prato. Uma única unidade contém pouco peixe ou legumes, o que faz com que o prato tenha baixo teor de proteínas e fibras, o que pode gerar ainda mais fome.
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O truque fit para aproveitar o melhor da culinária oriental é fazer algumas substituições simples, como trocar o arroz branco pelo integral; evitar a versões crocantes – se levar crunchy, hot ou skin no nome, recuse. Como são fritos, esses rolinhos contêm calorias extras; não dispensar o missô antes do sushi. A sopinha pode te ajudar a forrar o estômago sem acrescentar um número significativo de calorias; pular o cream cheese e a maionese e usar os hashis, os famosos pauzinhos fazem você comer mais devagar – hábito fundamental para quem quer baixar o ponteiro da balança.
Entre os aliados estão o salmão e o atum, peixes com baixo teor calórico (40 calorias por 28g no salmão e 42 no atum) e ricos em proteínas, ômega-3 e boa dose de vitamina D. O wasabi, por sua vez, é boa fonte de antioxidante e protege as células dos radicais livres. Já as algas marinhas, utilizadas para enrolar os sushis, são ricas em antioxidantes, vitamina K, cálcio e ferro. O gengibre em conserva, conhecido como gari, acelera o metabolismo e contém boa fonte de potássio, magnésio, cobre e manganês.