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A ciência afirma: 1 copo de cerveja deixa você mais feliz

Nada que a gente já não suspeitasse, né?

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 21 out 2024, 19h19 - Publicado em 7 out 2016, 12h56
william87/Thinkstock/Getty Images
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Nada melhor do que sair do trabalho e encontrar os amigos para tomar uma cervejinha, não é mesmo? É verdade que quem busca uma vida saudável e equilibrada tem que se controlar diante daquele balde gelado, mas não ao ponto de não bebericar um golinho que seja. Beber um copo de cerveja não vai desperdiçar todas as horas que você passou na academia – vai te fazer até bem! E quem garante isso é a ciência.

Em um estudo recente da Universidade Hospital em Basel, na Suíça, pesquisadores investigaram os efeitos do álcool na forma como as pessoas se relacionam e de que maneira ele interfere na libido. Participaram do levantamento 30 homens e 30 mulheres com idades entre 18 e 50 anos, que foram divididos em duas turmas: uma que tomou um copo de cerveja com álcool e outra que bebeu algo sem a substância etílica. Cada time cumpriu uma série de tarefas, que incluíam um teste de reconhecer rostos, outro de empatia e uma avaliação do apetite sexual dos voluntários. Depois, as pessoas trocaram de equipe e refizeram os procedimentos.

Veja também: Ranking de calorias das bebidas alcoólicas

Os resultados mostraram que aqueles que tomaram cerveja reconheceram expressões de felicidade em fotos mais rápido do que os que não ingeriram álcool. Além disso, o time da bebida proveniente do trigo se mostrou com mais vontade de estar perto de pessoas. Vale destacar que essa reação foi mais evidente nas mulheres, que também notaram com mais intensidade imagens de conotação sexual do que os homens. Os efeitos diretos na libido, contudo, não foram identificados.

Uma das explicações para a diferença entre os sexos pode ser o fato de que a concentração de álcool no sangue de homens e mulheres é diferente, ainda que a quantidade ingerida de bebida seja a mesma. Fatores socioculturais e tolerância à substância etílica também podem mudar a forma como os sexos masculino e feminino reagem a drinques alcoólicos.

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