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“Treinamos pra chegar no lugar mais alto do pódio”, diz Natalia Guitler

Atleta profissional de futevôlei e teqball, Natalia conta sobre a sua rotina de treinos, sua alimentação, e os planos para o futuro.

Por Marcela De Mingo
2 mar 2022, 08h00

Natalia Guitler está em constante evolução. Pelo menos, é isso que ela conta à Boa Forma sobre a sua rotina de treinos e práticas esportivas. O seu objetivo? Alcançar o lugar mais alto do pódio, claro! E, tudo isso, investindo o máximo de dedicação possível à sua rotina atual. 

Para a atleta profissional de futevôlei e teqball, autocuidado tem tudo a ver com o que ela vive: uma combinação de alimentação de boa qualidade constante com treinos diários

ROTINA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E ALIMENTAÇÃO

Não à toa, uma das coisas mais importantes para ela, hoje, é ir à praia fazer treinos com bola. “Me dá muita técnica e me mantém muito em dia quanto à parte de posicionamento de quadra. E, sem dúvida, manter também a academia duas vezes na semana. Como eu treino futevôlei e teqball, que é em outro piso, a academia me mantém fortalecida para manter dois treinos diferentes”. 

É de se imaginar que a alimentação de uma atleta profissional seja bastante regrada, certo? Bem, é exatamente isso. Mas Natalia explica que já é acostumada com a rotina durante a semana e que gosta de se alimentar bem, já que treina muito. 

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“Na verdade, é um estilo de vida. Eu já me acostumei com a dieta que eu pratico durante a semana, sempre me mantenho me alimentando com carboidratos bons, como batata-doce, com legumes e bastante proteína. E mantenho sempre o café, é super importante para me dar uma energia, não falta no meu dia. Às vezes, eu até exagero um pouco no café porque eu realmente amo. Mas em termos de alimentação, eu sigo uma alimentação mais regrada por conta dos treinamentos”, explica. 

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MOTIVAÇÃO PARA O ESPORTE E PLANOS PARA O FUTURO

Ser atleta profissional, no Brasil, não é simples. Mas Natalia conta que a possibilidade de evolução na prática é o que a motiva a continuar em frente, sempre praticando e medindo os seus próprios avanços no esporte. 

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“Por mais que eu já domine o futevôlei e o teqball, eu sempre treino pra melhorar. Eu sinto que a gente está em constante evolução – eu não acho que cheguei no meu maior nível, então, eu continuo treinando para melhorar, para me sentir bem, para estar preparada para as oportunidades… Ou seja, para um campeonato que eu tenho ou algo que eu precise estar muito bem preparada. Me motiva estar sempre melhorando e alcançar o meu maior nível”, conta. 

Aliás, a questão do nível tem a ver com os seus planos para o futuro. Natalia espera alcançar níveis maiores, jogando campeonatos maiores, e espera, em breve, chegar ao nível olímpico. Nenhuma das práticas que ela domina, hoje, fazem parte do hall de esportes da Olimpíada – mas ela diz existirem rumores de que o teqball entre para essa categoria nos próximos anos. 

Na prática, uma mistura de pingue-pongue com futebol, Natália já é campeã mundial, e, ao lado de sua dupla, o atleta Marquinhos Vieira, é a única mulher a alcançar a posição. 

“Eu treino para alcançar objetivos maiores e estar com as minhas parceiras e parceiros chegando no objetivo maior, que é ser campeã”, diz. “A gente treina para chegar no lugar mais alto do pódio. Óbvio que são desafios diários, mas campeonatos maiores são sempre os objetivos que um atleta tem, quebrando barreiras e jogando em mais alto nível possível”.

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