Débora Nascimento revelou os segredos de sua rotina à mesa

Tomo leite desnatado com cereais do tipo granola, que compro em uma casa de produtos naturais. Às vezes, substituo por uma torrada com ricota e uma fatia de peito de peru, junto com um suco de frutas. Quando tenho de sair correndo, agarro uma ou duas maçãs e vou comendo pelo caminho.

Sou louca por melancia e lichia, além de maçã e banana. Além disso, compro chuchu, cenoura, abobrinha e salsa, para fazer uma sopa leve, nutritiva e saborosa.

Coloco apenas um pouquinho de azeite com vinagre ou limão. Não costumo usar sal. Que tipo de substituição faz quando quer reduzir calorias? Corto os doces e o jantar. Substituo essa refeição pela sopa de legumes ou fatias grossas de peito de peru com ricota. Também invisto em receitas light. Preparo uma lasanha com fatias de berinjela no lugar da massa, por exemplo. Fica saboroso e dá para comer sem culpa nenhuma.

Bebo muita água! Quem abrir a minha geladeira vai encontrar várias garrafinhas de água mineral. Quanto mais me mantenho hidratada, menos fome sinto na hora errada. Às vezes, o corpo pede água e achamos que é vontade de comer. Por isso ando sempre com uma garrafa d’água na mão!

Como de tudo, mas dou preferência aos grãos e às massas integrais.

Do meu jantarzinho japonês no final de semana.

Na hora de fazer o prato procuro levar em conta o que quero e o que devo comer. Se estiver com vontade de batata, por exemplo, abro mão do arroz. Se for feijoada, opto pelas carnes menos gordurosas e prefiro o caldo do feijão ao grão. Procuro incluir também alface crespa, tomate, beterraba, cenoura e chuchu nessa refeição. Tento fazer uma combinação bem colorida e escolho carnes magras, como peito de frango. Finalmente, não bebo nada urante as refeições.

É, sim. Mas faço essa restrição principalmente quando quero perder uns quilinhos. À noite, o metabolismo fica mais lento. Sinto diferença no meu sono e na disposição do dia seguinte.

Já fiz muitas dietas malucas quando trabalhava como modelo. Depois que resolvi fazer uma reeducação alimentar, deixei de ser escrava desses regimes passageiros.

Sou simplesmente louca por chás de todos os tipos: hibísco, verde, baunilha, lichia, frutas vermelhas, cítricas e por aí vai.

Passei a me alimentar melhor e a beber mais água. Então, desinchei e emagreci naturalmente. Eu tinha 18 anos, era modelo e me mudei para a Africa do Sul para trabalhar. Acabei engordando porque não estava bem, não tinha tempo para mim… Como sou alta, nunca cheguei a ficar gordinha: o peso ficou distribuído. Naquela fase, aprendi que meu corpo é regido pelas emoções. Então, resolvi me preocupar mais em ser feliz do que com o tamanho do meu manequim. O mais importante foi ficar bem comigo mesma. Quando percebi, já estava magra outra vez. Não cheguei a seguir uma dieta: fui perdendo peso aos poucos. O processo todo levou cerca de um ano. Acho que tudo que é muito rápido não funciona…