Bia e Branca, gêmeas do nado sincronizado, postam vídeo sobre cultura da magreza

"Na vida real, nem sempre magreza é sinônimo de felicidade e de saúde", desabafou Branca. Leia a matéria completa!

Por Juliany Rodrigues
Atualizado em 27 Maio 2025, 12h02 - Publicado em 27 Maio 2025, 12h00
bia e branca cultura da magreza
Bia e Branca fazem alerta sobre cultura da magreza | (Instagram @biaebrancaferes/Reprodução)
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Na segunda-feira (26), Bia e Branca Feres, gêmeas do nado sincronizado, surgiram nas redes sociais para fazer um alerta sobre a cultura da magreza.

No vídeo compartilhado no Instagram, com um tom irônico, Bia perguntou para Branca: “Nossa, você está tão magra, está tomando Mounjaro?”.

“Não, minha mãe morreu. Na vida real, nem sempre magreza é sinônimo de felicidade e de saúde“, respondeu Branca, que ainda aproveitou para completar o desabafo na legenda da publicação.

“Parece piada, mas é verdade. Emagreci por tristeza, não por fórmula mágica. Nem todo corpo magro é sinal de saúde — às vezes é só o luto silencioso vestindo a gente por fora. Seja gentil. Nem sempre a mudança que você elogia veio de um lugar feliz”, escreveu ela.

Confira:

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Saiba mais sobre o luto

O luto é um processo natural que ocorre sempre que perdemos algo ou alguém significativo em nossa vida. “São muitas as variáveis e suas combinações, o que transforma o processo de luto em algo muito singular, no qual diferenças pessoais precisam ser consideradas e respeitadas”, afirma Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC-SP.

De acordo com a psicóloga, o luto se manifesta de diversas formas – tristeza profunda, alterações no apetite, mudanças de humor, ansiedade, apatia, entre outras reações.

“É fundamental aceitar os sentimentos, a frustração e o vazio que estão envolvidos nesse processo. Então, se sentir tristeza, por exemplo, não tenha medo de chorar. Busque direcionar as questões para o futuro e menos para o passado. Com o tempo e as estratégias certas, a dor da perda dará lugar a sentimentos de aceitação”, orienta.

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A profissional afirma que, durante esse momento, é importante pedir ajuda, contar com uma rede de apoio e falar sobre o ocorrido.

“É preciso desabafar, colocar tudo para fora, pois isso ajuda a ressignificar o que aconteceu, a dar um novo sentido para aquela perda”, diz.

Ela explica que, apesar de muito doloroso, a vivência do luto pode ajudar o indivíduo a reconstruir e reorganizar a sua vida, além de contribuir para a maturidade emocional.

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“A pessoa aprende a acreditar na sua força interior, apesar de parecer que não tem capacidade para lidar com a perda. Entende também melhor sobre o ciclo da vida, adquirindo mais maturidade para lidar com os obstáculos que vão aparecer pelo caminho. Enfim, a pessoa chega à aceitação”, conclui Gebrim.

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