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Conhecemos o projeto que une música e meditação no escuro

No lugar de ir ao cinema ou à balada, você já pensou em sair para meditar? O programa é no mínimo relaxante. E dá para convidar as amigas!

Por Eliane Contreras
Atualizado em 21 out 2024, 17h39 - Publicado em 30 Maio 2017, 15h20
Música e Meditação no Escuro
 (Marina Novaes/Divulgação)
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Dar um tempo na correria do dia a dia, sentar num canto tranquilo e fechar os olhos, nem que seja por dez minutinhos, já relaxa a mente e ameniza as tensões. Imagine reservar um pouco mais de tempo para você meditar no escuro com música ao vivo – projeto dos Trovadores Urbanos (quarteto formado pelos seresteiros Maída Novaes, Juca Novaes, Eduardo Santhana e Valéria Caram).

Na última quinta-feira (26), eles convidaram a jornalista e terapeuta Mirna Grzich (criadora do aplicativo Medita!) para guiar as pessoas reunidas no Armazém da Cidade, um galpão na Vila Madalena (SP), a se desligarem das preocupações externas (e de seus celulares!) para, então, se conectarem com as sensações internas, com direito a resgatarem momentos felizes da infância.

Trinta minutos depois, com as luzes ainda apagadas, a experiência sensorial teve continuidade com um repertório de MPB – de Gilberto Gil (Se Eu Quiser Falar com Deus) a Jean e Paulo Garfunkel (Afetuosamente), passando por Djavan (Meu Bem Querer) e Ivan Lins (Aos Nossos Filhos) – interpretado ao vivo pelos seresteiros. Foi como abrir um baú de lembranças afetivas. Quase no final, eles acenderam velas e convidaram a “plateia” para cantar junto. Aos poucos, as pessoas foram retornando para o momento presente – bem mais leves e felizes.

O melhor de tudo: Música e Meditação no Escuro é um projeto que não tem data para acabar. Toda última quinta-feira do mês, às 21 horas (ingressos a R$ 45 – outras  informações pelo telefone 11/2595-0100), os Trovadores chamam um profissional diferente para conduzir a meditação – prática que, feita com frequência, diminui o stress, o sentimento de tristeza, o medo e a irritação, segundo pesquisa do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Eistein, em São Paulo. Na segunda parte, os Trovadores sempre cantam músicas que emocionam e tocam o coração.

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