Dança dos famosos 2015: testamos a aula de salsa
Estamos na reta final do quadro (sim, a saudade está começando a bater) e a próxima etapa promete grandes emoções com o tema frevo. Mas, antes vamos relembrar como foi dançar a salsa?
De todas as modalidades que testei a salsa – apesar da técnica exigida – foi a mais tranquila. Por quê? O corpo tem memória e o molejo, de alguma forma, já estava lá. Eu só precisei focar nas famosas finalizações – esticar os braços e puxar a ponta dos pés – e ficar de olho no movimento dos quadris, claro. Você rebola menos que a lambada, mas deve executar a rotação durante os deslocamentos da coreografia, exatamente, enquanto você anda. E são vários, acredite.
A palavra salsa significa molho, em espanhol, por isso já é possível imaginar que o ritmo latino pede: muito tempero, sensualidade, caras e bocas. A modalidade surgiu na Ilha de Cuba, aproximadamente em 1940, e misturas vários ritmos musicais e precursões (por isso a associação com os temperos, entendeu?). Os passos são bem marcados no tempo da música e, diferente das outras, nós temos pausas entre os movimentos, o que faz o desafio ser ainda maior.
“Para dançar essa modalidade, você precisa deixar os movimentos de pernas e braços bem marcados, soltar os quadris e não se esquecer de realizar os passos com confiança. Atitude é tudo”, ensina Júnior Arruda, professor e coreógrafo da Cia Terra de Dança – Academia de Dança, de São Paulo.
Boa notícia: assim como a atriz Agatha Moreira, eu também suei muito durante o ensaio. Além de queimar várias calorias, você ainda trabalha pernas, panturrilhas e abdômen. Por ser uma aula intensa, em 1 hora você pode perder 500 calorias (ou mais!). E você também pode incluir o namorado no treino, afinal na dança de salão ninguém dança sozinho. Já pensou na possibilidade?
Confira, a seguir, os melhores momentos da aula:
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