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Como o monitor de frequência cardíaca ajudou essa garota a superar a ansiedade

O acessório serviu como forma de controle para uma repórter que sofria do transtorno

Por Giulia Granchi
Atualizado em 28 out 2016, 04h58 - Publicado em 16 jun 2016, 15h08

Em sua primeira visita a um terapeuta, Dominique Astorino, repórter do site Pop Sugar, descobriu que tinha ansiedade generalizada há anos, mas segundo o médico, tinha um bom controle sobre o problema. No entanto, quando a rotina ficava estressante, era mais difícil para ela assumir esse controle.

Dominique praticava ioga e meditação para continuar centrada, mas, surpreendentemente, um monitor de frequência cardíaca tornou-se uma ferramenta muito importante para o controle do seu psicológico. “Para ser bem sincera, minha primeira reação foi de choque. Como assim um monitor de frequência cardíaca? Eu não tenho 87 anos!”, contou ao site.

A repórter conta que não entendeu o significado e a importância do aparelho até estar prestes a ter um ataque de pânico. “Meus níveis de stress subiram muito, eu estava com falta de ar, com aquela sensação de que havia uma pilha de tijolos em cima do meu peito, e eu podia sentir meu coração acelerado”, lembrou.  Só então percebeu que deveria verificar a sua frequência cardíaca e que, principalmente, poderia controlar a situação com a técnica de respiração que tinha aprendido na ioga.

Respirando pelo nariz e demorando o dobro de tempo para exalar o ar, ela repetiu a sequência algumas vezes, até notar a volta dos seus batimentos à normalidade. “Eu assisti os números caírem, e eles foram logo de volta para seus dois dígitos normais. Foi incrível ganhar o controle sobre meu próprio corpo”, afirmou.

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