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A técnica que ajudou Bianca Bin a superar a síndrome do pânico

A atriz recorreu à microfisioterapia para superar a intensa crise de ansiedade que sofreu em 2009

Por Aline Salcedo (colaboradora)
Atualizado em 17 mar 2018, 07h00 - Publicado em 17 mar 2018, 07h00

Sempre bem resolvida para encarar desafios, Bianca Bin se viu presa em uma intensa crise de ansiedade em 2009, enquanto atuava em Cordel Encantado, novela das 6 da Globo. Foi diagnosticada com o início de uma síndrome do pânico. “Me passaram Rivotril, mas no dia seguinte eu não conseguia nem falar meu texto. Aí, nunca mais tomei o remédio, porque acho que tem coisa que é psicossomática. Não adianta ficar mascarando com droga, é preciso olhar para dentro”, acredita.

Ao buscar uma forma de se reequilibrar foi que então conheceu a microfisioterapia, técnica que estimula a autocura através de toques na pele que reprogramam o cérebro. “Abordamos o organismo como um todo”, explica a fisioterapeuta Silvia Pauletto, de Itu, uma das precursoras da técnica no Brasil.

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“Como tudo está interligado, uma tensão emocional pode desencadear sintomas no corpo físico, deixá-lo, por exemplo, com dores ou rigidez na execução de uma atividade”, completa. Além da microfisioterapia, Bianca faz reiki e meditação sozinha e guiada.

Mais recentemente, a atriz desenvolveu um nódulo na tireoide. “Sou bem crítica, a primeira pessoa a apontar o dedo para mim mesma. E, igualmente, acabo sendo ultraexigente com o mundo. Acredito que esse nódulo na garganta tenha relação com o que não falo, com o que guardo”, justifica. “Mas a natureza é sábia. A gente fica se questionando ‘Por que essa dor?’, quando a pergunta certa é ‘Para quê?’ Estou curando essa relação comigo mesma, tentando me acolher, me aceitar. É uma busca contínua.”

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