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“Mirror, mirror”: a tática fitness de Khloé Kardashian

A socialite americana estreou o Revenge Body with Khloé, reality show que irá ajudar mulheres a emagrecer a partir da transformação do modo de pensar

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 15 fev 2017, 18h41 - Publicado em 15 fev 2017, 18h38

Khloé Kardashian – irmã fitness do clã Kardashian – surpreendeu todo o mundo no ano passado quando apareceu com curvas mais sequinhas na capa da revista americana Shape. De lá para cá, ela levantou a bandeira para que as mulheres também transformem seu corpo, só que de forma saudável, mudando primeiro a mente. Ontem (14), ela estreou no Brasil seu primeiro programa solo, o Revenge Body with Khloé, às 23h no canal fechado E! Entertainment Television.

Khloé Kardashian durante gravação de seu novo programa de TV Revenge Body With Khloé
(Nicole Weingart/E! Entertainment/BOA FORMA)

BOA FORMA conversou com exclusividade com Simone de La Rue, uma das treinadoras do reality show, para descobrir o que é o “mirror, mirror”, uma técnica simples – mas muito eficiente – de autoaceitação. “As mulheres costumam não gostar de se olhar no espelho porque enxergam apenas os pontos negativos”, comenta a especialista. Para mudar essa realidade, Simone pede para que suas alunas encontrem duas qualidades e fale em voz alta. A cada dia, a ideia é que a lista aumente.

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“É como se fosse um mantra de autoconfiança que faz com que elas se amem mais do jeitinho que são”, diz a treinadora, que também criou o método Body By Simone, uma mistura de dança e exercícios funcionais. “Nunca gostei de corrida, bike ou natação. Mas precisava de uma atividade aeróbica para manter a forma e queimar calorias. Apesar de ser mais lúdica, a dança consegue fazer um trabalho cárdio bem interessante.”

Ela sugere que você intercale abdominais, agachamentos e aparelhos de musculação com alguns minutos de dança, como passos inspirados no balé, no hip hop ou até nas coreografias de cheerleaders. “Os benefícios vão além do corpo: equilíbrio, coordenação e até o cérebro entram no pacote.” E o melhor: mover o esqueleto, sem censura, ao som de música traz muito mais empoderamento para a mulher.

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