Agachamento: livre ou na máquina? Descubra qual é a melhor opção.
Descubra as principais diferenças entre as duas opções e se realmente uma pode ser considerada melhor do que a outra

O agachamento é um dos exercícios mais conhecidos entre os praticantes de atividades físicas. O movimento, que é recomendado especialmente para hipertrofia de glúteos e pernas, pode ser realizado tanto de forma livre quanto com o auxílio de uma máquina.
“Esse exercício contribui para a correção postural e o alinhamento do corpo, o que facilita movimentos como subir escadas e agachar sem sobrecarregar as articulações”, explica Henrique Santos, profissional de Educação Física da TotalPass.
Uma das dúvidas que mais surgem em relação ao agachamento é: para o fortalecimento dos membros inferiores, é melhor escolher pela versão livre ou a máquina? A seguir, Boa Forma esclarece as principais diferenças entre as duas opções. Veja!
Agachamento livre x na máquina: qual é o melhor?
Não existe uma resposta única para essa questão. Cada uma das versões tem suas vantagens, segundo o personal trainer Rafael Lund.
“Utilizando os aparelhos de musculação para fazer agachamento, como o smith, pode ser possível adicionar mais carga. Já com pesos livres, como halteres e barras, outras habilidades também entram em jogo – é o caso do equilíbrio e da coordenação“, fala Lund.
No geral, o agachamento ativa especialmente quadríceps, glúteos e isquiotibiais. Na versão livre, há um maior recrutamento dos músculos estabilizadores, como core e lombar, e das panturrilhas.
Ao usar a máquina, há um foco um pouco maior nos quadríceps e nos glúteos. Além disso, o aparelho pode trazer mais segurança durante a execução do movimento, uma vez que funciona como um “guia”, contribuindo para a prevenção de equilíbrio.
Mas atenção: o uso da máquina não elimina o risco de lesões – por isso, nada de exagerar nos pesos ou descuidar da técnica. Saiba que mais carga não significa necessariamente que o crescimento muscular ocorrerá mais rápido.
Esse processo depende de outros cuidados além dos treinos regulares, entre eles, execução correta do movimento, número de séries e de repetições, intensidade, períodos de descanso e dieta.
Portanto, não dá para afirmar que uma versão é melhor do que a outra. Uma boa ideia é mesclar as duas opções no seu treino – sempre com orientação de um profissional -, para variar o estímulo e potencializar a hipertrofia.
Tenha em mente que a ajuda de um educador físico faz toda a diferença para você se exercitar de forma segura e eficaz, levando em consideração fatores como o seu nível de experiência e condições físicas individuais.
Acompanhe o nosso WhatsApp
Quer receber as últimas dicas e matérias incríveis de Boa Forma direto no seu celular? É só se inscrever aqui, no nosso canal no WhatsApp.