Personal fight: 5 dicas para quem quer começar a praticar luta
Profissional aponta como iniciar os treinos e ressalta os benefícios da modalidade
Com diversos tipos de modalidades, as lutas são mais uma maneira de manter o corpo ativo e garantir os benefícios das atividades físicas para a saúde. Atualmente, no entanto, uma modalidade específica tem ganhado destaque, especialmente entre quem é iniciante: o personal fight.
Mas como se começa a prática de uma luta? De acordo com head coach e co-fundador da Down to Fight, Zelão, não precisa de muito para começar um esporte de luta.
“A única preocupação que os alunos devem ter é dar o start, selecionar a prática, a academia ou estúdio, e começar a treinar”, ele aponta. E completa: “Geralmente, as academias costumam ter luvas e material para emprestar, o que facilita no processo inicial”.
O profissional afirma que a aula de personal fight pode ser uma boa ideia para começar, pois assim é possível ter um treino 100% personalizado para seu nível de conhecimento e condicionamento. Mas, caso você queira explorar mais opções, a dica dele é testar diferentes tipos até encontrar uma que você faça questão de priorizar e que seja um momento leve no seu dia, ou seja, que vá além da obrigação.
“Um bom professor vai sempre confirmar se você tem experiência com luta e, caso não tenha, vai passar exercícios educativos para você se familiarizar com os golpes e ir pegando a parte técnica aos poucos”, explica.
Benefícios do personal fight
Zelão afirma que, inicialmente, o personal fight ficou muito conhecido pelo alto gasto calórico, pois consiste em treinos dinâmicos, que trabalham o corpo todo e que são focados na perda de gordura e no ganho de massa muscular.
Além disso, apesar do foco não ser a defesa pessoal, essa prática também traz uma sensação de bem-estar e empoderamento para as alunas.
“Os esportes de luta trabalham corpo e mente, aliviando o estresse e trazendo benefícios como a melhora do condicionamento cardiorrespiratório, coordenação motora, memória, mobilidade e agilidade”, aponta. “Não tem nada melhor que descarregar o estresse do dia a dia dando alguns socos e chutes”, complementa.
Ainda de acordo com o profissional, os benefícios da atividade ainda se estendem ao pós-treino.
“Por se tratar de uma atividade de alta intensidade com curto tempo de recuperação, há um efeito de afterburn, ou seja, a queima de gordura continua por horas depois do fim do treino devido alto nível de oxigênio necessário para gerar energia durante o treino”, conclui o head coach.
7 benefícios da creatina para saúde – mesmo sem fazer musculação
Como desentupir o nariz em 15 segundos
Desafio do Pilates: 30 dias para ficar com o corpo definido
Quantos dias na semana devo treinar para emagrecer?
Chá de hibisco: para que serve, como preparar e quem deve evitar
